"Highlander": Dinho Ouro Preto vira meme após relembrar histórico

Após se recuperar da COVID-19, Dinho Ouro Preto falou em programa de TV sobre dengue, traumatismo, infecção generalizada, gripe suína e mais.

Dinho Ouro Preto no Encontro
Foto: Twitter @detremura

Keith Richards? Mick Jagger? Ozzy Osbourne?

Está na hora de valorizarmos o maior “Highlander” nacional e ele se chama Dinho Ouro Preto, e ocupa o posto de vocalista do Capital Inicial.

Hoje mais cedo o músico esteve em um programa de televisão e por lá falou sobre como se recuperou da COVID-19, ainda que ela tenha deixado sequelas e, inclusive, afetado as suas cordas vocais:

Em um primeiro momento, tive problemas ligados à respiração. Tentei correr e quase tive um troço. Tenho a impressão que a recuperação do pulmão foi um pouco mais demorada do que eu antecipava. Fiquei com problemas nas cordas vocais, tive dificuldade de cantar, cheguei a fazer umas sessões de fono para recuperar a minha voz.

A minha capacidade atlética, antes eu corria diariamente, eu ainda não voltei à forma de antes. Mas está tudo bem. Eu tive uma versão moderada do vírus.

Dinho Ouro Preto Imortal

Acontece que a história não parou por aí e o papo começou a relembrar outras ocasiões em que Dinho Ouro Preto sofreu com problemas de saúde e ele mesmo falou sobre a grave queda do palco durante um show, a gripe suína e a dengue:

Na lista de coisas que eu peguei… eu caio do palco no dia 31 de outubro e vou parar na UTI. Eles me mandam de volta para o quarto em uma sexta-feira 13. E, no quarto, eu pego infecção generalizada com uma agulha do próprio hospital. Aquilo se desenvolve, se agrava, vira uma septicemia e volto para a UTI. Nas listas do que você falou, faltou a infecção generalizada.

Sendo assim, aos 57 anos de idade, Dinho mostrou que está pronto para viver pelo menos até os 140!

Legião Urbana

No mesmo programa, o músico relembrou uma foto ao lado de Dado Villa-Lobos, guitarrista da Legião Urbana, e recebeu uma mensagem em vídeo do próprio:

As nossas vidas se confundem. Desde criança, a gente se esbarra pelo mundo afora, filhos de diplomatas. Quando a gente se reencontra em Brasília, em 1980, por acaso a gente foi morar no mesmo prédio. Eu passava os dias com ele, as tardes, almoçava quase todos os dias na casa dele. Depois, gente ia para o quarto e escutava os discos de rock que ele me apresentou.

A gente estava tanto junto, as famílias se frequentavam tanto, que um belo dia minha mãe separa do meu pai e casa com o Afonso, pai do Dinho, e fica muitos anos juntos, até a partida do Afonso.

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