Kanye West pode ser investigado por fraude eleitoral nos Estados Unidos

O rapper Kanye West teve assinaturas questionadas e invalidadas em dois estados americanos e pode se envolver em mais uma polêmica.

Kanye West em comício
Reprodução/Twitter

A campanha de Kanye West para ser eleito o próximo presidente dos Estados Unidos acaba de esbarrar em mais um contratempo.

Como dissemos por aqui, o rapper perdeu diversos prazos em vários estados do país para se registrar como um candidato à presidência nos próximos meses.

Publicidade
Publicidade

Para que pudesse disputar o cargo mais concorrido da política nos Estados Unidos, ele teria então que realizar processos locais e se inscreveu no estado de Illinois (de onde inclusive Kanye West surgiu na cena musical a partir de Chicago) com uma aplicação que precisaria de pelo menos 2.500 assinaturas.

West entregou um documento com 3.128 assinaturas de supostos apoiadores, ultrapassando o necessário, mas depois descobriu-se que 1.928 (ou mais de 60% delas) eram inválidas.

Agora Kanye tem até o dia 21 de agosto para recorrer da decisão mas pessoas do meio político já julgam que será “virtualmente impossível” que ele consiga algo positivo e o tribunal eleitoral de Illinois não deve homologar a sua candidatura.

Kanye West e Suposta Fraude Eleitoral

Após a notícia do estado de Illinois vir à tona, também foi apontado que algo semelhante aconteceu no estado de New Jersey, onde Kanye também não poderá concorrer por causa de problemas nas assinaturas de seu processo.

Lá, ele apresentou 1327 assinaturas, porém 700 delas teriam sido fraudados.

Isso fez com que a analista política April Ryan, que lida com assuntos da Casa Branca, postasse uma mensagem em seu Twitter declarando que essas coisas que vêm acontecendo com a candidatura de Kanye West podem acabar em uma investigação contra o rapper por fraude eleitoral.

Desde o início do mês passado, quando o marido de Kim Kardashian anunciou que disputaria a eleição, sua vida virou de cabeça para baixo, como você pode relembrar aqui.

Por Tony Aiex e Felipe Tellis

Sair da versão mobile