Uma pesquisa descobriu que quando uma pessoa fala e canta alto ela produz grande quantidade de aerossóis, as gotículas que transmitem a COVID-19.
O oposto, ou seja, falar ou cantar baixinho, causa o resultado inverso, o que significa menos gotículas no ar.
O professor de físico-química da Universidade de Bristol, Jonathan Reid, coautor do estudo, disse que o volume da atividade, seja falando ou cantando baixinho ou falando ou cantando alto, é realmente o principal fator no controle da massa de aerossol que é gerada.
Participaram da pesquisa (via BrooklynVegan) 25 cantores profissionais que cantaram, falaram, respiraram e tossiram em funis para serem observados.
Notícias Relacionadas
Decepção inevitável
O motivo pelo qual George Lucas não gosta do Episódio 7 de "Star Wars"
Criador da saga cinematográfica já havia mostrado descontentamento com o rumo tomado pela franquia sob o controle da Disney
"Pequeno aparelho terá qualquer coisa que você tenha interesse"
Surreal: em entrevista a Jô Soares em 1995, Bill Gates previu revolução dos smartphones
Quando lançou o revolucionário livro "A Estrada do Futuro", dono da Microsoft esteve no programa de Jô Soares e antecipou algumas revoluções dos anos 2000
Falar e cantar alto aumenta o risco de transmissão da COVID-19
O cirurgião de ouvido, nariz e garganta do Wexham Park Hospital, Declan Costello, também coautor do estudo, afirmou que o tamanho e a ventilação do espaço em que as pessoas estão, também têm impacto no resultado.
Ou seja, se ela estiver em casa ou em um lugar público e aberto, ou então acompanhada de poucas pessoas ou numa aglomeração, o risco de transmissão do novo coronavírus pode diminuir ou aumentar.
De acordo com os dois, a pesquisa ainda não conseguiu identificar a quantidade de vírus presente nas gotículas produzidas e qual o risco de infecção de quem se expõe aos aerossóis.
