Todo mundo está ansioso para o novo disco de John Frusciante com o Red Hot Chili Peppers, mas enquanto esse dia não chega o cara lançou mais um trabalho de sua ótima carreira solo.
Maya chegou hoje ao mundo e é o seu terceiro disco no ano, sucedendo dois projetos lançados sob o pseudônimo Trickfinger. A diferença é que Maya é uma obra extremamente pessoal, dedicada à gata que o acompanhou por 15 anos e faleceu em 2020.
Em comunicado à imprensa (via CoS), Frusciante explicou um pouco do processo desse álbum:
Por um ano inteiro antes de começar esse disco, eu trabalhei com limitações auto-impostas e regras que fizeram o processo de fazer música o mais difícil possível, programar puramente por programar. Depois de um ano inteiro disso, eu decidi deixar as coisas mais simples, ao ponto de que eu poderia regularmente terminar faixas às quais eu gostava de ouvir, enquanto continuava muitas das práticas que eu desenvolvi. Através da gravação de ‘Maya’, eu me prepararia para fazer cada faixa bem vagarosamente, mas terminava as faixas muito rapidamente. Eu passaria semanas fazendo batidas quebradas, preparando uma ‘drum machine’, fazendo patches de DX7, e por aí vai. Quando uma ideia aparecia que parecia ser o começo de um som, eu tinha um monte de elementos frescos prontos.
Você pode conferir o resultado disso logo a seguir!
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