Cultura

"Donald Trump é um perdedor": revista Rolling Stone não perdoa presidente após derrota

Depois de declarar apoio a Joe Biden para a presidência dos EUA, a revista Rolling Stone celebrou a vitória do Democrata e chamou Trump de "perdedor".

Donald Trump após coletiva
Reprodução/Twitter

Há algum tempo, te contamos aqui no site que a revista Rolling Stone dos EUA havia declarado apoio abertamente a Joe Biden para a presidência do país.

Depois de muita enrolação, as eleições norte-americanas ainda não chegaram ao fim mas o Democrata já foi declarado vencedor ao levar o estado da Pensilvânia, fazendo com que ele chegasse a 273 votos do colegiado eleitoral — são necessários 270.

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(Nota: ele já atingiu a marca de 279 com os resultados de Nevada.)

A publicação aproveitou a manchete declarando a vitória de Biden para afirmar que “Donald Trump é um perdedor” e já provocou diversas reações positivas dos apoiadores do novo Presidente-Eleito, mas despertou a ira daqueles que apoiam o cara que em breve se tornará ex-presidente dos EUA.

Na matéria em questão, a Rolling Stone ainda escreveu:

Trump não irá conceder. Isso não importa. O presidente já disparou continuamente desde que ficou claro que Biden estava caminhando para a vitória, atribuindo falsamente a vitória de Biden a ‘entradas surpresa de cédulas’ que Trump pintou como ilegítimas. Na realidade, esses votos vieram de cédulas de eleitores ausentes enviadas de forma legal que legislaturas Republicanas dos estados de Michigan, Pensilvânia e Wisconsin impediram que fossem contadas antes do Dia das Eleições. Trump continuou empurrando desinformações sobre o resultado depois que a corrida foi dada a Biden. Isso é quem ele é e o que ele faz. A questão agora é quanto mais dano ele fará nos seus últimos meses como presidente, e quanto ele fará depois enquanto líder do movimento étnico-nacionalista sabe-de-nada MAGA [Make America Great Again]. Promete ser considerável.

Além de tudo, Trump parece estar ficando com cada vez menos apoio dentro de seu próprio partido para “virar a mesa” e levar as eleições. Quer queira ou não, o atual mandatário deve ser obrigado a deixar a Casa Branca em 20 de Janeiro de 2021.

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