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Lançamentos do Rap Nacional: Jovem Dex & KayBlack, Ju Dorotea, Menestrel, Misael e Tunico da Vila

Nessa edição de lançamentos do Rap Nacional, confira músicas de Jovem Dex & KayBlack, Ju Dorotea, Menestrel, Misael e Tunico da Vila.

Jovem Dex & KayBlack
Divulgação

Grande nome do Rap Nacional, Jovem Dex se uniu com outra revelação, KayBlack, para a inédita “Panamera”. Com produção de Cita OQ, a faixa vê os dois inspirados pelos carros luxuosos que os cercam para falar sobre o lifestyle da cultura do Trap — “eu vou no toque de Panamera / Olha como os peixes estão nadando aqui dentro da minha carteira”.

Ju Dorotea

Com participação de RT Mallone Ninju, a ótima Ju Dorotea apresenta a nova faixa “Bom Dia”, que traz uma visão esperançosa das novas manhãs que trazem novas oportunidades. Em meio ao momento sombrio de 2020, a música serve como uma mensagem positiva e ainda conta com lyric video traduzido para LIBRAS, promovendo ainda mais a inclusão. A colagem do vídeo é assinada por Bea Arêas.

Menestrel

Originalmente parte do recém-lançado Relicário, Vol. 2, a faixa “Tragos, Balas e Taças de Vinho”, de Menestrel, ganhou nova versão. Além da já presente participação do duo feminino Margaridas, de Brasília, o rapper carioca Sain entra no novo remix que traz produção da Heart and Beat Co. e expande a busca por viver a rua como um romance eterno.

Misael

Comemorando 16 anos de uma carreira que começou bem cedo, Misael segue lançando hit após hit e o mais novo é “Solidão”, parceria com Krawk. Os expoentes do Trap de Brasília e de São Paulo se uniram na faixa sincera sob a produção de Blakbone, e o vídeo é uma atração à parte com direção de Mateus Rigola e participação do YouTuber Toguro.

Tunico da Vila

Com longa carreira dedicada a pesquisar e gravar ritmos da cultura negra, Tunico da Vila uniu o Samba e o Rap em uma releitura de “Quero, Quero”, lançada originalmente por seu pai, Martinho da Vila, em 1977. Com a participação de BK’DexterRappin’ Hood, KamauRashidMelanina MCs e até do próprio Martinho, a canção serve agora como um desabafo coletivo — “todo mundo junto liberando energias para um mundo melhor”, explica Tunico, que ainda adiciona que “em tempos de resistir, de lutas, a música sempre envia mensagens para quem está vivendo, querendo, lutando”.