Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2020

Em um ano que vai marcar a vida da população mundial para sempre, músicos e bandas lançaram verdadeiras revoluções pessoais em forma de álbuns.

Os 50 Melhores Discos Internacionais de 2020

20. Waxahatchee – Saint Cloud

Desde que iniciou o projeto Waxahatchee, a artista Katie Crutchfield tem sido extremamente elogiada a cada lançamento que coloca no mundo.

No quinto álbum, ela resolveu se abrir com o mundo através da música, falando sobre assuntos pesados como a dependência química e questões emocionais, dialogando com o ouvinte no processo.

Publicidade
Publicidade

O resultado é o ótimo Saint Cloud, repleto de grandes canções do Indie.

 

19. Bring Me The Horizon – POST HUMAN: SURVIVAL HORROR

A banda britânica Bring Me The Horizon chamou seu novo lançamento de EP, mas com 9 faixas e 32 minutos não dá pra deixar passar batido um título que tem toda cara de disco cheio e ainda é um dos melhores lançamentos da carreira dos caras.

Como critério aqui, nas plataformas digitais o lançamento entrou como um álbum, por isso o consideramos.

Em POST HUMAN: SURVIVAL HORROR, o BMTH mistura sua imersão recente pela música Pop com guitarras pesadas em algumas das melhores letras e melodias que já fez, contando com a ajuda de nomes como Amy Lee (Evanescence), BABYMETAL e YUNGBLUD.

 

18. Perfume Genius – Set My Heart On Fire Immediately

O americano Mike Hadreas, que assina como Perfume Genius, faz um Indie Pop experimental incrível para você dançar chorando ou chorar dançando.

O álbum Set My Heart on Fire Immediately é um registro ao mesmo tempo intimista e potente sobre o que é ser homem e ser masculino atualmente.

 

17. Fontaines D.C. – A Hero’s Death

A jovem banda irlandesa Fontaines D.C. impressionou o mundo todo em 2019 com seu disco de estreia, Dogrel, e não esperou muito para seguir adiante.

A Hero’s Death é a maior prova de que esses jovens músicos têm um futuro brilhante, já que aqui beberam de mais fontes e ganharam mais intimidade com seus instrumentos, transformando as suas influências em canções que vão do Post-Punk ao Post-Hardcore.

 

16. Lianne La Havas – Lianne La Havas

Apesar de ser o terceiro trabalho de uma ótima discografia, o álbum homônimo de Lianne La Havas soa como um renascimento.

Com belíssimas camadas de Soul inspiradas por Joni Mitchell e Milton Nascimento embaladas por Rock Alternativo, ela faz um disco climático e que muitas vezes te faz viajar. Um dos destaques é a brilhante cover de “Weird Fishes”, do Radiohead.

 

15. Jessie Ware – What’s Your Pleasure?

Ao dar play em What’s Your Pleasure?, quarto álbum da inglesa Jessie Ware, a sensação é de que as luzes diminuíram, um drink surgiu em sua mão, uma roupa de festa caiu em seu corpo e você está chegando a um evento de gente muito rica.

Talvez o disco mais elegante deste ano, ele esconde letras sensacionais e pessoais em um escapismo necessário.

 

14. HAIM – Women in Music Pt. III

Women in Music Pt. III traz as irmãs HAIM fazendo um som completamente diferente de tudo que elas já fizeram, mas ao mesmo tempo muito familiar.

É um disco maduro não pelos jogos vocais que parecem com os que fizeram nos outros álbuns, as melodias cantaroláveis ou pela evolução incrível como instrumentistas, mas sim por mostrar as artistas trazendo um som delas para qualquer tipo de música, mostrando que, de fato, são mulheres no mercado da música fazendo o que quiserem.

 

13. Moses Sumney – Græ

O segundo disco de estúdio do norte-americano Moses Sumney é uma viagem incrível pelo Art Pop que, ao mesmo tempo, navega pela música tradicional do seu país e ainda aponta para elementos que serão utilizados futuramente na música.

Obviamente tudo isso é o pano de fundo para uma voz sensacional que cativa qualquer um logo nos primeiros segundos.

 

12. Bob Dylan – Rough and Rowdy Ways

Curiosamente após o Nobel de Literatura, Bob Dylan lança seu disco mais literário em algumas décadas. Cada letra de Rough and Rowdy Ways parece digna de ser lida e analisada palavra a palavra.

Entre os destaques, “False Prophet”, “Goodbye Jimmy Reed” e a épica “Murder Most Foul” são ótimos exemplos de como o disco traz a verve de Blues com um olhar cavernoso sobre a velhice que Dylan tem feito em altos e baixos desde Time Out of Mind, de 1997. Este é um dos altos.

 

11. Yves Tumor – Heaven to a Tortured Mind

Sean Bowie é um músico americano que gosta de trabalhar com experimentações principalmente através de elementos eletrônicos.

Com isso, ele cria paisagens, temas e trilhas sonoras que captam o ouvinte como poucos, criando uma espécie de relação íntima entre espectador e obra.

Tudo isso para adultos, claro, já que seus clipes e outros materiais de divulgação vêm sempre através de materiais explícitos ou editados para que sejam “amigáveis” ao público menor de idade.

 

PÁGINA ANTERIORPRÓXIMA PÁGINA

 

Páginas: 1 2 3 4 5

Sair da versão mobile