Música

Gibson anuncia compra da icônica empresa de amplificadores Mesa/Boogie

A lendária marca de instrumentos Gibson anunciou a incorporação da fabricante de amplificadores "boutique" Mesa/Boogie; saiba mais.

Guitarra Gibson com amplificador Mesa Boogie
Foto: Gibson

A Gibson anunciou nesta quarta-feira (6 de Janeiro) a incorporação da gigante empresa de amplificadores Mesa/Boogie.

Ao falar da novidade, o perfil do Instagram da Gibson informou que a empresa de amplificadores “boutique”, que foi fundada há 51 anos por Randy Smith, é uma das marcas mais “respeitadas e prestigiadas em amplificação de som e guitarra”.

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Sobre o novo negócio, o fundador da Mesa/Boogie declarou (via Loudwire):

Hoje, as guitarras da Gibson são as melhores de todos os tempos e quando eles nos perguntaram se gostaríamos de nos tornar a Custom Shop da Gibson para amplificadores, imaginamos uma colaboração perfeita que expandiria nosso alcance, preservando nosso legado além do meu tempo. A Gibson percebe o valor único do que todos nós construímos juntos e este próximo capítulo na história da Mesa/Boogie é a continuação desse sonho.

O valor do novo acordo não foi divulgado, mas sabe-se que a empresa de amplificadores chega a faturar dezenas de milhões de dólares por ano.

Gibson e Mesa/Boogie

Um dos artistas que já se pronunciou sobre a nova aquisição da famosa empresa de instrumentos foi o guitarrista da banda Tool, Adam Jones.

O músico que utiliza sua Gibson Les Paul com amplificadores Mesa/Boogie ficou empolgado com a nova parceria e está ansioso para continuar o trabalho com as marcas.

Eu uso amplificadores e cabeçotes Mesa/Boogie há muito tempo. Eu os uso em casa, no estúdio quando gravo e no palco quando toco ao vivo. Eles atendem a todas as minhas necessidades.

Entre os artistas que também já utilizaram produtos da Mesa estão Dave Grohl, Keith Richards, Jerry Cantrell, John Petrucci (Dream Theater) e a seção de guitarristas e baixos do Metallica.

Vale lembrar que recentemente a Gibson entrou com pedido de falência por conta de problemas financeiros, mas após a pandemia, fabricantes de instrumentos musicais tiveram grandes resultados com muita gente nova aprendendo a tocar e, inclusive, gerando recorde no ramo.

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