Sempre polêmica, Azealia Banks choca ao desenterrar gato morto e cozinhá-lo

Azealia Banks é sempre polêmica, mas dessa vez a cantora deixou uma grande parte de seus fãs completamente indignados.

Usando o Instagram, a rapper compartilhou um vídeo em que aparece desenterrando seu gato morto há três meses e cozinhando o bichinho. Ela escreveu na legenda:

Lucifer 2009-2020. Meu Querido gatinho. Obrigado por tudo. Uma lenda. Um ícone. Para sempre um servo serval.

Os vídeos foram deletados (possivelmente após denúncias) e não iremos compartilhar essas imagens por aqui, pois acabaram sendo gatilho para muita gente. Vale ressaltar, no entanto, que ao contrário do que foi espalhado por aí Banks não aparece em momento algum comendo o gato.

Azealia Banks e polêmica com seu gato

Os que defenderam a cantora explicaram que ela é uma pessoa religiosa e praticante da santeria, religião com semelhanças ao Candomblé na qual o procedimento é considerado ritualístico.

Também lembraram que Banks é vegana e ressaltaram que o gato já estava morto há meses quando o ritual foi feito. A ideia da cantora seria recuperar os ossos do bichinho, que lhe acompanhava desde 2009, para preservar e homenagear seu companheiro de longa data.

Por outro lado, principalmente fora do Brasil, surgiram reações em grande parte de repulsa e até preocupação — há quem diga que ela esteja passando por problemas de saúde mental, afirmando que ela precisaria de ajuda e tratamento.

Você pode ver alguns desses comentários — positivos e negativos — logo abaixo.

Sobre o rolê da Azealia Banks:
Procurem se informar antes de falarem bosta!

Azealia tinha um gato de estimação chamado Lúcifer, o gato morreu.
Azealia por gostar muito dele o enterrou, AB também é religiosa e segue a santeria.
Por ser muito apegada a ele++ pic.twitter.com/oSUHTUfpNr

— vermeio latin (@Olondoneyes) January 12, 2021

Costumes do cristianismo e outras tradições brancas podem ser expostos sem o menor risco de cancelamento ou de considerarem superexposição. Pras religiões negras, cobram discrição, porque as pessoas são sensíveis demais para os costumes dos nossos.