Marcelo Adnet narra CPI da COVID como Galvão Bueno e vídeos viralizam; assista

Marcelo Adnet postou alguns vídeos no Twitter em que narra como Galvão Bueno o que acontecia ao vivo durante a CPI da COVID nesta terça-feira (18).

Crédito: reprodução
Crédito: reprodução

Não é de hoje que Marcelo Adnet aproveita episódios da política brasileira para dar uma “zoada” e fazer a galera passar mal de tanto rir.

Claro que a CPI da COVID não passaria em branco. Nesta terça-feira (18), o comediante postou alguns vídeos em que narra como Galvão Bueno o que acontecia ao vivo no Senado.

Publicidade
Publicidade

Em um deles, aparece o ex-Ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, depoente do dia na CPI.

Marcelo Adnet narrando a CPI

No vídeo hilário, Adnet, enquanto assiste à TV, diz (no tom de Galvão): “Vai vivendo um drama o ministro Ernesto Araújo e junto com ele todo o Brasil. A sua máscara vai diminuindo, parece sentir o constrangimento. Até mesmo a máscara parece não resistir. Vai gaguejando. Mais uma vez, nós vamos contar aí o ‘gaguejômetro’. Vai tendo dificuldade de se expressar, parece um gringo. Parece que está aprendendo o português recentemente”.

Em seguida, entra a fala do relator da CPI Renan Calheiros e Adnet segue na zoeira: “E aí vem Renan Calheiros. Com ele todo o Brasil, vai direcionando o microfone ali (com a ajuda de Mauro Silva). Fantástico, Mauro Silva. Colocado ali atrás, deu uma ‘ajeitadela’ no microfone”.

Então a narração volta para Ernesto: “A máscara vai parecendo aí, uma coisa de festa infantil. Aí não. Parece uma galinha de festa infantil, uma espécie de bico. O Brasil tá lascado, o Brasil vai de mal a pior e rir é um ato de resistência. Veja aí o bico do ministro. É sensacional, esse uso de máscara, eu hein, eu nunca vi!”

Demais, né?

A CPI da Covid tem por objetivo investigar a atuação do Executivo no enfrentamento da pandemia do coronavírus, além de julgar a utilização de recursos federais pelos estados e municípios.

LEIA MAIS: Marcelo Adnet recria “De Férias com o Ex” com Lula, Bolsonaro e Sérgio Moro

Sair da versão mobile