Com 10 faixas totalmente autorais e colaborações de peso, Lary explora o pop, rap e R&B em Só o que eu tô a fim, seu disco de estreia.
O trabalho conta com produtores de renome como Paiva, responsável por 60% de toda a
produção; Malak, produtor oficial do Poesia Acústica; Velho Beats e Lk 3030, que também participa de um dos singles. Além dele, o disco ainda traz participações de Gabriel O Pensador, Clau, Lourena e Chris MC.
As letras falam sobre a força de correr atrás dos objetivos, empoderamento feminino, vulnerabilidades, estilo de vida, curtição e também flerta bastante com a sensualidade.
A artista explica como o álbum se tornou uma grande conquista para ela, já que o meio da música envolve muitas expectativas e frustrações, ainda mais quando se é uma mulher:
Ser mulher nesse contexto é ainda mais difícil. O tempo inteiro precisamos estar provando a nossa capacidade de conquistar o que queremos. O tempo inteiro estamos sendo assediadas. Não temos o mesmo espaço que os homens, nem o mesmo reconhecimento. É uma luta diária que envolve muita cobrança, interna e externa.
Nesse contexto, ela completa que o registro é uma maneira de apresentar ao mundo tudo que acredita. “É a forma de mostrar parte do meu sonho. É minha maneira de tocar as pessoas com tudo o que aprendi durante a minha vida”, finaliza.
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