Jennifer Souza é uma artista inquieta e pra lá de talentosa.
Integrante de bandas incríveis como Moons e Transmissores, a cantora, compositora e instrumentista intimamente ligada às Minas Gerais lançou seu segundo solo, Pacífica Pedra Branca, e nele mostrou por que os radares devem apontar para seus sons.
Misturando elementos que passam pelo indie, folk, jazz e muito mais, Jennifer entrega lados e camadas que vão se revelando à cada audição do álbum, uma verdadeira e doce viagem por paisagens do dia a dia.
Nome do Disco
A ideia por trás do nome do disco de Jennifer Souza foi a de celebrar as suas origens.
Quando estava no processo de pensar em como chamaria seu conjunto de canções, ainda lá em 2017, a cantora foi atrás dos significados dos seus próprios nomes e descobriu que enquanto Jennifer tem dois significados (“suave” e “branca”), Souza significa “pedra”.
Usando uma licença poética pra lá de bem vinda, ela adaptou a primeira palavra para “pacífica” e, assim, nasceu o álbum que nos conquistou por aqui e tem lançamento pela Balaclava na América Latina e Portugal.
No Japão, o lançamento é via Disk Union e a Europa deve receber o álbum via selo 180g em 2022.
Pacífica Pedra Branca
As composições do álbum foram feitas por Jennifer Souza ou através de parcerias da artista com Luiz Gabriel Lopes (Ultraleve), Rafa Castro (Na ponta dos pés) e Fabio Góes (Ser no espaço a minha luz).
Além disso, o disco ainda conta com participações da própria Moons (“Serena”) e de Tiganá Santana (“Oração ao Sol”), que abrilhantam uma obra daquelas onde parece que há encontros destinados a serem feitos, como o encontro do seu título, de sua capa e do seu conteúdo.
Pacífica Pedra Branca já está disponível em todas as plataformas de streaming e você pode ouvir algumas das faixas nas playlists TMDQA! Radar e TMDQA! Acústico.