3 Lançamentos para ficar de olho: G.M.G., Dead Queen e Badke

Separamos três novidades do cenário nacional para você conhecer e acompanhar. G.M.G., Dead Queen e Badke são os nomes da vez!

G.M.G. - André Baptista
Foto por Tim Nagle

Idealizada pelo vocalista e multi-instrumentista brasileiro André Baptista, a G.M.G. (Gun Metal Gr3y) é uma banda nova de Chicago que lançou há poucos meses o seu álbum de estreia, Eagerness as Currency.

Para a realização do registro, André contou com o apoio do baterista Wesley Toledo (Post Animal) e a produção de Andrew Humphrey (Twin Peaks). Em sua sonoridade, o disco flerta com o indie e o rock alternativo e traz os singles “Moving to the City“, “Death To Jealousy” e “Salome“.

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Atualmente, a G.M.G. é marcada pela pluralidade cultural. Após o lançamento, juntaram-se à banda os brasileiros Eric Gorza (guitarra) e Felipe Fiorini (bateria), o mexicano Daniel Cancino (sintetizadores) e os americanos Johnny Cummings (guitarra), Aidan Cahill (baixo) e Kelly Wayzer (sintetizadores).

Abaixo, você confere o videoclipe de “Salome”.

Dead Queen

Foto por A N G L E

Formada em 2019, na cidade de Recife, a banda grunge pernambucana Dead Queen lançou há poucas semanas o seu single de estreia, “My Dead Queen“, já disponível nas plataformas digitais.

A faixa integrará o primeiro EP do grupo, 4:20, gravado no Fábrica Estúdios em Agosto de 2021 e que será lançado pelo selo Fábrica Music. Todo o processo de gravação e composição foi registrado para o documentário “A Lenda do EP da Dead Queen“, que chegará junto com o disco.

Em seu rock alternativo, a Dead Queen traz influências que passam por Violent Soho, Silverchair, Deftones e Queens Of The Stone Age. Empolgada pelo primeiro lançamento, a banda segue a todo vapor e já está trabalhando na produção de seu segundo EP!

Badke

Foto: Divulgação

Incansável! Esse é o adjetivo que melhor descreve o músico carioca Henrique Badke (Carbona / Barneys), ou simplesmente Badke, que fez da hiperatividade uma marca registrada e, às vésperas de celebrar 30 anos de produção independente, acaba de lançar o seu primeiro álbum solo Máquina de Moer Fantasmas.

O disco chega pela Morcego Records e traz 10 faixas autorais de Badke, como “Próprio Veneno”, “Pombos Não Usam Muletas” e “Loja de Discos”, além de duas regravações: “Estamos Juntos”, da banda portoalegrense Os Torto, e “Felicidade Incondicional”, do Carbona.

O lançamento é marcado pela mistura única de suas influências do punk rock, a admiração pelo rock gaúcho e sua peculiar narrativa em músicas de simplicidade ancoradas no formato violão e voz, com banda. Uma ideia nutrida desde 2015, quando lançou seu primeiro EP solo, Espaço Ciferal.

Segundo Badke, todas as músicas que fez ao longo de sua carreira “nasceram no quarto, no violão e voz“. E foi ouvindo artistas como Roky Erikson, Frank Jorge, Billy Bragg, Nando Reis e Daniel Johnston que ele se viu “capturado pelo fascínio e possibilidades que o formato proporciona“:

Com a pandemia vi que estava diante de uma grande oportunidade: transformar minhas assombrações em canções, e pouco a pouco fui montando um repertório apresentado e montado informalmente em 54 edições de lives semanais. […]

Além de trazer Badke em um novo formato, o álbum consolida uma forma de produção que contou com o apoio intenso do produtor Davi Pacote, que produziu, mixou e gravou instrumentos nas faixas; do diretor Sergio Caldas, que fez clipe para 11 das 12 músicas; e do ilustrador Victor Stephan, que assinou toda parte visual do projeto.

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