Ômicron: países enfrentam novos cancelamentos de shows e público começa a diminuir

Mesmo com ingresso em mãos, parte do público dos shows nos Estados Unidos e Reino Unido não está aparecendo nas apresentações.

Retorno dos shows pós-COVID
Foto por Okan Caliskan via Pixabay

Volta a se complicar a situação da indústria de shows na pandemia do Coronavírus.

Um artigo do The Guardian (via Digital Music News) mostra que, mesmo com ingressos em mãos, parte do público de apresentações feitas neste fim de ano não apareceram nos eventos. No Reino Unido, essa porcentagem pode chegar a assustadores 40%.

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Em shows de nomes grandes como The Eagles, Dead and Company e George Strait, pelo menos 20% do público que comprou ingressos não apareceu. Normalmente, essa taxa varia de 1 a 3% do total de tíquetes vendidos.

Nos Estados Unidos, de acordo com a Live Nation, essa porcentagem chegou a 17% nas apresentações deste ano, contra 12% de 2019.

Para casas de shows pequenas, esse número representa uma realidade perigosa e que está novamente se formando como aconteceu no começo de 2020. De acordo com o artigo, ainda, especialistas citam que esses espaços estão “à beira de um colapso”.

Cancelamento de shows

Por conta da variante Ômicron, que está com números cada vez maiores no mundo inteiro, uma série de shows nos Estados Unidos mais uma vez estão sendo cancelados.

Como cita este artigo do Brooklyn Vegan, casas em Nova York já estão fechando as portas temporariamente, como fizeram no último ano. A maioria delas, também, passou a exigir máscaras e comprovante de vacinação para manter a segurança.

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