O dia em que Lars Ulrich ficou de queixo caído ao ver Eloy Casagrande tocar

Derrick Green relembrou o dia em que Eloy Casagrande, do Sepultura, fez Lars Ulrich, do Metallica, ficar vidrado com sua performance na bateria.

Eloy Casagrande e Lars Ulrich
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Em recente entrevista, o vocalista Derrick Green falou sobre a trajetória do Sepultura e relembrou quando Lars Ulrich, baterista do Metallica, ficou impressionado ao ver o colega de profissão Eloy Casagrande pela primeira vez ao vivo.

Segundo o cantor, que começou citando uma turnê conjunta das duas bandas de Metal, Lars usou adjetivos como “incrível” para se referir ao brasileiro (via Blabbermouth):

Nós fizemos uma turnê pela América do Sul com eles [Metallica], que foi fenomenal. E eu acho que eles estavam passando por muita coisa naquele momento, com muitos problemas e tal, então, nós não pudemos estar em contato com eles tanto assim. Mas depois nós fizemos alguns outros shows com eles no Brasil e eu acho que eles estavam em um lugar mais saudável, e foi fantástico. Eles estavam curtindo. James [Hetfield] viria até o camarim ou Kirk [Hammett] — todos aqueles caras — Robert [Trujillo]… Todos eram tão amigáveis e ótimos. E nós tocamos com eles algumas outras vezes, como no Rock In Rio em Portugal. E então nós tínhamos nosso, acho que você pode dizer novo baterista, Eloy Casagrande, que está conosco agora, e Lars [Ulrich] ficou vidrado nele, assistindo a ele tocar. [Ele dizia], ‘Cara, esse garoto é incrível’.

Derrick ainda aproveitou a oportunidade para citar o profissionalismo do Metallica:

Foi uma ótima época para se estar com eles. Eles nos convidaram para jantar depois do show. E foi crescendo. Desde então, toda vez que os vemos, fica melhor e melhor. Eles são ótimos para fazer turnê junto, [eles têm] ótima equipe. O profissionalismo é formidável. Nesta incrível máquina que funciona junto. E eu amo isso. Esses caras são demais. Eu amo vê-los ir tão bem.

Pois ficamos na torcida para uma nova turnê em breve!

Eloy Casagrande

Vale lembrar que Eloy Casagrande foi integrado ao Sepultura em 2011 para substituir Jean Dolabella.

Desde então, o músico vem conquistando cada vez mais respeito da comunidade internacional e já chegou a ser eleito o baterista mais “mão pesada” do planeta, além de também ganhar o título de melhor baterista do mundo por uma revista dos EUA.

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