O cantor e compositor AMESLARI lançou nas plataformas digitais o clipe da versão acústica do single “The Young”.
A performance ao vivo em voz e piano foi gravada no mesmo local onde foi registrado o vídeo da versão original, o Teatro Municipal de Ribeirão Preto, em São Paulo. Ambos os clipes foram produzidos pelo próprio artista e filmados pela produtora Musy Filmes.
A canção fala sobre a juventude e o impacto emocional dessa fase da vida, desde a forma como nos sentimos até a maneira de lidar com situações do cotidiano.
AMESLARI, cujo nome significa “sonhador” em basco, já acumula mais de 1 milhão de views no YouTube.
Sua estreia aconteceu em 2019 com o disco City Stories, que mistura a sonoridade do Rock moderno com o vintage oitentista, inspirado em Rush, M83 e The Killers. O álbum apresentou aos fãs o sucesso “Mirrorball”.
CLARA
A cantora e compositora potiguar CLARA disponibilizou nos serviços de streaming o clipe da faixa “Negra”, após o lançamento do EP Volte e Pegue.
O vídeo, dirigido por Alice Carvalho e Larinha R. Dantas, celebra a cor da pele da artista e destaca sua autoafirmação, enaltecendo a história e cultura do povo preto.
“‘Negra’ foi a primeira composição para o ‘Volte e Pegue’. Depois de todo o processo que alguns de nós passamos, me ver negra foi como um despertar, como expandir minha consciência. Essa canção vem com um rito de auto afirmação, um mantra onde afirmo e reafirmo pra mim mesma a minha negritude. No clipe exploramos a sensação de casulo, de estar dentro, se aperfeiçoando, se construindo, se fortalecendo para depois dar as caras ao mundo da melhor forma possível, forte, empoderada e pronta pras batalhas,” resume Clara, que no compacto reforça suas origens sociais e culturais.
Letícia Coelho
A multi-instrumentista, cantora, compositora, pesquisadora e professora mineira Letícia Coelho liberou nas plataformas digitais seu segundo disco, No Passo da Rabeca.
O trabalho apresenta 14 faixas que trazem participações do cabo-verdiano Jeff Nefferkturu e foi viabilizado pela Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural com lançamento através do selo YB Music.
“O álbum surge a partir do meu mergulho no devir da rabeca. Porque a rabeca não é só um cordofone de arco, é um conceito de se fazer música e está diretamente ligado à liberdade que o instrumento propõe a quem toca,” reflete Letícia.
“Gravar um ‘disco de rabeca’ era algo que eu devia ao mundo. Tive a sorte e o privilégio de aprender esse instrumento e ter em meu caminho encontros incríveis que me ampliaram o conceito acerca da música brasileira. Gosto de chamar a música que se toca em um banco de Cavalo Marinho e em um terreiro de Candomblé de música brasileira. Já passou da hora de assumirmos nosso fundamento e reconhecermos essa sonoridade como uma música atual, moderna e revolucionária,” completa ela.