Após falar verdadeiras atrocidades ao vivo durante o Videocast Flow, o (ex) apresentador Monark (Bruno Aiub) voltou a se manifestar nas redes sociais sobre o episódio.
Como todos estão cansados de saber, o influenciador de 31 anos de idade defendeu a existência de um partido nazista no Brasil e ainda disse que “se o cara quiser ser anti-judeu, ele tem que ter o direito.”
Depois do vídeo viralizar e rodar o mundo todo, parando até em matérias de veículos na Inglaterra, Espanha, Portugal e mais, o Flow acabou, Monark deixou a sociedade que tinha com Igor Coelho (Igor 3k) nos Estúdios Flow e ambos estão sendo investigados pelo Ministério Público de São Paulo.
Monark se diz vítima de linchamento
Há poucas horas, Bruno utilizou a sua conta oficial no Twitter para lamentar o tratamento que vem sofrendo desde que defendeu o nazismo.
Antes ele havia dito que “estava bêbado” e também culpado a longa duração do Podcast (que ele gravava quase diariamente e com a qual já estava acostumado) para ter falado o que falou.
Por lá, ele afirmou:
Eu posso ter errado na forma como eu me expressei, mas oque [sic] estão fazendo comigo é um linchamento desumano. Reitero que um nunca apoiei a ideologia nazista e que a considero repugnante. A ideia defendida é que eu prefiro que o inimigo se revele do que fique nas sombras.
Linchamento desumano foi o que sofreu Moïse Mugenyi Kabagambe, congolês morto em um quiosque no Rio de Janeiro.
Ou, claro, práticas que o regime nazista considerava comuns e, inclusive, tinha como projeto social, político e de governo, defendido por pessoas como as que Monark gostaria que fundassem um partido para colocá-las em discussão.
Tá puxado.
Você pode relembrar todo o caso acessando nossa matéria a respeito clicando aqui.