Banda mineira Azul é a Cor de Netuno se reinventa com primeiro single e clipe autoral

Banda mineira Azul é a Cor de Netuno mescla referências indie e folk em "Estelar", faixa de temas espaciais que marca seu debut autoral.

Azul é a Cor de Netuno
Foto por Tomás Gomes

Após se destacar no cenário independente norte-mineiro como a banda Clara, Azul é a Cor de Netuno se reapresenta ao público com a mesma formação, porém com novo nome e sonoridade inédita, agora incorporando as influências indie e folk às suas primeiras canções autorais. Assumindo a inspiração espacial, o grupo vai da calmaria à intensidade no single e clipe “Estelar”.

A singeleza da canção que a banda escolheu para iniciar essa nova jornada é, também, um reflexo da própria “Estelar”, uma faixa sobre a nossa pequeneza diante da vastidão do universo. A composição da guitarrista Michelle Marques acabou por inspirar o novo nome do projeto, formado também por Pedro Emanuel (voz e violão), Hugo Silva (baixo) e pelos irmãos Matheus Leite (voz e bateria) e Maria Clara Leite (voz). Michelle e Matheus fazem parte ainda da ótima Taboo, que tem aparecido por aqui também.

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A familiaridade dos músicos entre si e com o produtor Leonardo Marques (Maglore, Young Lights) fica clara na gravação, realizada no estúdio Ilha do Corvo, cujos bastidores aparecem no clipe de “Estelar”, dirigido por Tomás Gomes.

Confira abaixo!

Azul é a Cor de Netuno – “Estelar”

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