A banda Devotos, em parceria com Chico César, lançou nas plataformas digitais através do selo Estelita a canção “Dança das Almas”.
Formado em 2000, o grupo costuma convidar músicos com propósitos e lutas que se encaixam com a ideologia da banda, e é por isso que surgiu a participação de Chico.
“A nossa música é bem direta, destacando sobre a reforma agrária e o ponto mais legal de toda a história da composição é a participação do Chico César. No nosso meio, não é muito comum trazer artistas de outra área. Convidamos o Chico, por toda a sua militância nas suas atitudes e letras que compõe. Prezamos muito pessoas como ele,” comenta o vocalista Cannibal.
Alexandre Gois e Joaquim Pessoa
Os artistas pernambucanos Alexandre Gois e Joaquim Pessoa, amigos desde o final da adolescência, se juntaram para gravar o álbum Desassossego, que ganhou uma versão ao vivo.
Eles, que já participaram de grupos, projetos e festivais pelo Brasil, apresentam no trabalho 16 canções, sendo apenas três escritas por outros compositores. Em Setembro de 2020, a dupla havia liberado seu disco de estreia.
Outros Bárbaros
A banda Outros Bárbaros disponibilizou nos serviços de streaming o novo disco Interlúdio na Beira do Caos. O álbum apresenta dez faixas, incluindo o single “Quarta-feira”, que havia sido lançado anteriormente.
Eduardo Pavloski
O cantor e compositor paranaense Eduardo Pavloski lançou através da Tratore o EP Bonsoir, Babaca. O compacto apresenta cinco faixas e foi produzido totalmente no home studio do artista, que carrega referências que passam pelo Indie e Garage Rock.
Low Tide Riders
O grupo Low Tide Riders liberou nas plataformas digitais o EP Wicked, que, além da faixa-título, apresenta três canções inéditas.
Lia Paris
A cantora e compositora Lia Paris divulgou a versão em espanhol feita para a faixa “Andaluz”. O lançamento marca a primeira parceria da artista com a Yoyotracks (antiga Milk Music) e a música já havia aparecido no álbum MultiVerso, em português.
Apesar disso, a canção foi escrita originalmente no idioma europeu, sendo uma carta de amor para a região de Andaluzia, no sul da Espanha.
“Para mim, minhas músicas são como fotografias em imagem e som, às vezes de uma memória, de algo que vivi, de uma histórias que me marcaram e que eternizo em arte para compartilhar com o mundo em forma deh omenagem, mas também para poder de certa forma revisitar estes momentos, pessoas, lugares toda vez que as canto. Compor para mim é um ritual de gratidão as experiências humanas tão preciosas e divinas que dão sentido às nossas vidas neste mundo,” conta Lia, que morou na região.