"The Colour And The Shape": um ranking da pior à melhor música

No aniversário de 25 anos de lançamento do segundo disco do Foo Fighters, veja lista com as 13 faixas do álbum que tem "Everlong", "My Hero" e mais.

Foo Fighters, The Colour And The Shape e Dave Grohl
Foo Fighters, The Colour And The Shape e Dave Grohl

No dia 20 de Maio de 2022, o segundo disco do Foo Fighters, The Colour And The Shape, está completando 25 anos de lançamento.

Considerado por muitos como o melhor da carreira da banda ao lado de Wasting Light, o disco tem alguns dos maiores sucessos já lançados por Dave Grohl, incluindo “Monkey Wrench”, “Everlong” e “My Hero”.

Para celebrar a data, o TMDQA! encarou a árdua tarefa de fazer um ranking entre as 13 faixas originais do álbum.

Você pode ver e ouvir o resultado logo abaixo!

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Foo Fighters – The Colour And The Shape

13 – “Wind Up”

Apostando nas guitarras e berros, a música tem um refrão interessante mas é ofuscada por outras que apostam em estruturas parecidas e são melhor construídas.

12 – “New Way Home”

Essa música tem a difícil tarefa de encerrar o álbum após a genial “Everlong” e a balada “Walking After You”. Apesar de boa, ela poderia ter sido lançada como um b-side e o disco poderia ter sido finalizado em uma das faixas anteriores.

11 – “See You”

Com um quê de folk e música tradicional norte-americana, faz um bom contraponto entre a barulheira de outros canções e mostra lados que Dave Grohl exploraria no futuro em outros projetos como o álbum acústico de In Your Honor.

10 – “Enough Space”

Entre as músicas pedradas desse álbum, “Enough Space” é uma das mais emblemáticas, já que lembra muito o Grunge e o Rock Alternativo das rádios universitárias dos Anos 80.

09 – “My Poor Brain”

Seguindo uma linha parecida com a anterior, essa faixa tem construções um pouco mais interessantes e faz bom uso dos altos volumes mas também mostra trechos melódicos e sons fora do convencional.

08 – “Doll”

Abrindo com maestria o álbum, ela é uma introdução perfeita para descrevê-lo logo de cara: enquanto “Doll” é calma e melódica, a sequência com “Monkey Wrench” é uma pedrada, e essa dinâmica percorreria toda carreira do Foo Fighters.

07 – “Walking After You”

Uma belíssima balada, “Walking After You” ficou bastante marcada pela trilha de Arquivo X, e se coloca como uma das mais importantes da banda, principalmente por conta de um refrão que não sai da cabeça.

06 – “February Stars”

“February Stars” é outra das tantas canções em que o Foo Fighters alterna peso e melodia, mas aqui há traços de estilos como o Post-Hardcore e o Emo, tão característicos do Sunny Day Real Estate, onde Nate Mendel tocava.

Junto com “My Hero”, é uma das canções onde essas influências parecem aparecer com mais força.

05 – “Hey, Johnny Park!”

Pedrada das mais sensacionais, “Hey, Johnny Park!” tem contornos épicos, aposta na já citada alternância e consegue cumprir bem o papel de suceder a ótima “Monkey Wrench” mesmo não sendo um single.

Clássico!

04 – “Up In Arms”

Esse talvez seja o ponto alto de todo o disco no quesito “iniciar com calma e acabar destruindo tudo”.

Bela, melódica, passional, confessional e se dirigindo a uma pedrada caótica, merece muito mais destaque do que costuma ter quando esse álbum é comentado.

03 – “Monkey Wrench”

Poucas palavras podem descrever “Monkey Wrench” tão bem quanto ouvir seu riff de guitarra e os característicos berros de Dave Grohl no meio da canção.

O melhor a se fazer é apertar play mesmo!

02 – “My Hero”

Rock Alternativo, Post-Hardcore, Emo, grandes guitarras, uma bateria impecável e um refrão que ficou eternizado: “My Hero” é, para muitos, um verdadeiro hino dos Anos 90 e um dos pontos altos de toda carreira da banda.

Recentemente ganhou novos contornos quando perdemos o baterista Taylor Hawkins e essa música foi entoada para celebrá-lo.

01 – “Everlong”

Tudo começou quando Dave Grohl levou a abordagem da bateria para a guitarra.

Segundo ele mesmo, ao pensar na corda de cima como um bumbo e nas outras como uma caixa, criou a introdução de “Everlong” e assinou o que pode ser considerado como o single mais poderoso da banda até hoje.

Um verdadeiro caldeirão de tudo que marcou a carreira do Foo Fighters, tem um clipe icônico, um refrão emblemático, performances instrumentais afiadas e a alternância tão citada nessa lista.

É a número 1 do disco e possivelmente de toda carreira da banda.