Morgan Freeman, lendário ator e diretor, aparece em lista de cidadãos dos EUA banidos da Rússia para sempre

O governo da Rússia, sob as ordens do presidente Vladimir Putin, organizou uma lista que inclui Morgan Freeman entre os cidadãos americanos banidos do país.

Morgan Freeman faz apelo por vacina da COVID
Reprodução/YouTube

O governo da Rússia, sob as ordens do presidente Vladimir Putin, montou uma lista que inclui o ator Morgan Freeman entre os quase mil cidadãos americanos banidos por apoiar as sanções impostas pelos Estados Unidos contra o país europeu.

De acordo com o The Independent, o documento divulgado neste sábado (21) listou 963 pessoas nos EUA que estão proibidas de viajar até a Rússia permanentemente.

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No caso de Freeman, o governo russo tomou a decisão considerando um vídeo promocional feito em Setembro de 2017, no qual o veterano astro de Hollywood aparece na narração para condenar a interferência promovida por Moscou nas eleições americanas de 2016, quando Donald Trump derrotou a favorita Hillary Clinton.

O Ministério das Relações Exteriores declarou:

[Freeman] gravou um vídeo acusando a Rússia de conspirar contra os Estados Unidos e chamou para uma luta contra o nosso país.

Inclusive, o material feito para uma organização chamada The Committee to Investigate Russia (O Comitê para Investigar a Rússia, em português) teve a direção de Rob Reiner, que também foi incluído na lista dos banidos.

Declaração de Morgan Freeman

Freeman se manifestou publicamente a respeito do caso e disse:

Nós temos sido atacados. Nós estamos em guerra. Imagine esse roteiro de filme: um ex-espião da KGB, furioso pelo colapso de sua terra mãe, monta um plano de vingança. Tirando vantagem do caos, ele organiza sua ascensão na Rússia pós-soviética e se torna presidente. Ele solidifica um regime autoritário e depois mira em direção aos seus inimigos declarados: os Estados Unidos.

Não fugiu da raia, né?

Outras figuras que estão na lista de barrados na Rússia

A lista de banimento da Rússia ainda conta com outros nomes proeminentes como o atual presidente americano Joe Biden e sua vice-presidente Kamala Harris, a presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, o senador texano Ted Cruz e até Mark Zuckerberg, além de jornalistas, professores e ativistas pela diversidade sexual.

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