Após se separar da mulher, ex-padre de 83 anos vira estrela do pornô gay

O ex-padre americano Norm Self largou suas atribuições dentro da igreja para se casar com uma mulher e agora aposta na carreira como ator pornô gay.

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Crédito: reprodução

A gente costumeiramente escuta aquele ditado popular pregando que nunca é tarde para começar algo, e o americano Norm Self deu uma prova curiosa disso.

Aos 83 anos, ele, que na juventude foi padre na Igreja Católica, finalmente decidiu satisfazer seu desejo de protagonizar filmes pornográficos gays. A decisão, claro, chocou os religiosos de plantão e a notícia percorreu o mundo inteiro.

Segundo o The Sun, Norm entrou para a igreja aos 18 anos mas, algum tempo depois, abandonou a batina para se casar com uma mulher, com quem conviveu em matrimônio por cerca de 28 anos.

Em 1997, o ex-padre, então aos 60 anos, descobriu que se sentia atraído por homens enquanto andava em um campus universitário. O tempo passou e, mais de 20 anos depois, Norm decidiu fazer sua estreia no entretenimento adulto gay, como ele contou no documentário OAPS On The Game: The Sex Business:

Meu colega de quarto, então, me perguntou se eu participaria de um filme. Fui convidado e de repente toda essa atenção vem para mim.

Self afirmou estar feliz como nunca esteve antes agora que está se relacionando sexualmente com pessoas do mesmo sexo:

É quase como fazer uma festa, isso é uma das coisas que admiro nesse jeito de fazer pornô. Nós vamos fazer sexo de qualquer maneira. Então, por que não fazer disso uma experiência libertadora e de união em vez de escondê-la nas sombras?

Que história, hein?

Ex-padre e a intimidade sagrada

Aliás, o ex-padre também mostra seu lado empreendedor ao ministrar sessões da chamada “intimidade sagrada”, serviço criado por ele após três anos de estudos para quem deseja otimizar sua vida sexual:

Se aceito o ‘título’ de ‘ministro da educação erótica’, significa a erradicação das falsas mensagens instaladas pela sociedade de que o sexo é, na melhor das hipóteses, suspeito e, na pior, maléfico – mas que sua prática é severamente constrangida à reprodução das espécies e não para ser apreciado.

Tá falado!

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