No dia 13 de Julho, comemora-se o Dia do Rock. Por isso, durante todo o mês, o TMDQA! estará com conteúdos super especiais celebrando esse gênero que segue tão vivo e bem e é parte integral da nossa rotina por aqui há mais de uma década.
Com a intenção justamente de mostrar o quanto o ano de 2022 segue nos entregando ótimas músicas dentro do Rock, resolvemos separar semanalmente cinco clássicos que estão fazendo aniversário de pelo menos uma década e seguem fazendo muito sentido até hoje, exaltando todas as qualidades desse gênero tão único e resistindo ao teste do tempo.
Vem com a gente!
Bring Me the Horizon – There Is a Hell Believe Me I’ve Seen It. There Is a Heaven Let’s Keep It a Secret (2010)
Em meio a uma avalanche de bandas genéricas que surgia na cena “core” no início da década passada, o Bring Me the Horizon sempre pareceu estar um passo à frente de todas. Isso começou a ficar mais claro justamente com There Is a Hell…, disco de 2010 que apresentou clássicos do repertório da banda como “Crucify Me” e “It Never Ends”, alguns dos mais pedidos pelos fãs até hoje apesar de toda a mudança estilística nos dias atuais.
Bruce Springsteen – Wrecking Ball (2012)
Poucos artistas resistiram mais ao teste do tempo, especialmente nos EUA, do que Bruce Springsteen. Verdadeiro ícone do país norte-americano, o músico segue lançando ótimos trabalhos mesmo tendo iniciado sua carreira nos anos 70 e, há 10 anos, nos presenteou com o ótimo Wrecking Ball. Com destaques como “We Take Care of Our Own” e “Death to My Hometown”, o trabalho foi eleito o melhor do ano por diversos veículos.
Deftones – Koi no Yokan (2012)
Para ficar no meio termo entre o peso desenfreado do BMTH e o som mais clássico de Springsteen, o Deftones é uma ótima pedida. Já em sua fase mais nova, com mais experimentação e um pouco mais distante do Nu Metal, o grupo liderado por Chino Moreno lançou em 2012 o excelente Koi no Yokan. Apesar de ter dividido opiniões inicialmente, o álbum se estabeleceu como um dos mais queridos por fãs menos tradicionais e definitivamente tem um espaço nessa lista.
Foo Fighters – Wasting Light (2011)
Voltando um pouquinho mais no tempo, era impossível não incluir por aqui o icônico Wasting Light, considerado por muitos como um dos melhores trabalhos da última década e até, por alguns, como a obra-prima do Foo Fighters. Com “Walk” como grande sucesso, o trabalho ainda apresentou vários outros hits como “Bridge Burning”, “Rope”, “White Limo” e “These Days”.
R.Sigma – Reflita-Se (2009)
A leva nacional não poderia ficar de fora e, se para muita gente a última década ainda não tem status de clássica por aqui, é difícil retirar esse rótulo quando se trata do R. Sigma. Talvez a mais influente dos últimos tempos entre as independentes do país, surgiu de uma mistura de sonoridades que nunca mais foi vista, mesmo tendo se passado mais de 10 anos desde a chegada do disco Reflita-Se. Certamente fruto de um daqueles momentos únicos do destino!