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Remobília, projeto com ex-integrantes do Móveis Coloniais de Acaju, explica homenagem a Elza Soares em disco de estreia

A banda Remobília participou do Podcast TMDQA! para falar de Elza Soares e da trajetória depois do hiato do Móveis Coloniais de Acaju e durante a pandemia.

Remobília
Foto por Joy Ballard André Gonzales

A diva Elza Soares, que partiu em janeiro deste ano, deixou uma obra e um legado tão extensos que serão para sempre inspiração na música brasileira. Agora, um dos primeiros sucessos da cantora, a música “Se Acaso Você Chegasse”, do álbum homônimo de 1960, foi reimaginado pela Remobília.

O grupo conta com Esdras Nogueira, Gustavo Dreher, André Gonzales, Beto Mejia e Fernando Jatobá, ex-integrantes do Móveis Coloniais de Acaju. Com 18 anos de estrada, a banda marcou época pela mistura de gêneros e integrantes no palco.

Já o novo projeto vem divulgando singles desde 2020, e este mês lançou seu disco de estreia, o ótimo Ponto Final. Em entrevista ao Podcast Tenho Mais Discos Que Amigos!, o grupo contou como foi esse reencontro e a gravação remota do álbum durante a pandemia.

Eles também detalharam a história da segunda faixa, “Nosso Nome É Agora”, que foi construída em cima do sample de “Se Acaso Você Chegasse”, de Elza Soares:

Internamente, a gente chama essa música de Elza, porque ela surgiu de uma cédula de um dos primeiros sucessos dela. Tem uma hora que ela faz um solo vocal, então eu peguei algumas notas desse trecho, estiquei, modifiquei, fui manipulando… veio a partir disso. Quando começamos a gravar o disco, a Elza ainda estava viva. A gente até tinha o sonho de chamá-la pra cantar. A letra, inclusive, fala em ‘se transformar em purpurina’, como ela dizia.

Com 9 faixas e 34 minutos de música, o disco Ponto Final já está disponível em todas as plataformas.

Remobília no Podcast TMDQA!

Você pode assistir a um corte em vídeo da entrevista com o Remobília, ou ouvi-la na íntegra, nos players abaixo. Não deixe de seguir o Podcast TMDQA! no seu aplicativo de podcasts preferido!