No dia 13 de Julho, comemora-se o Dia do Rock. Por isso, durante todo o mês, o TMDQA! estará com conteúdos super especiais celebrando esse gênero que segue tão vivo e bem e é parte integral da nossa rotina por aqui há mais de uma década.
Com a intenção justamente de mostrar o quanto o gênero segue forte nesse ano de 2022, resolvemos separar semanalmente cinco clássicos que estão fazendo aniversário de pelo menos uma década e seguem fazendo muito sentido até hoje, exaltando todas as qualidades desse gênero tão único e resistindo ao teste do tempo.
Dessa vez, é hora de relembrar álbuns que já completaram pelo menos 20 anos desde seus lançamentos. Você pode conferir a lista dos trabalhos que já completaram 10 anos clicando aqui.
Vem com a gente!
Charlie Brown Jr. – Bocas Ordinárias (2002)
É claro que poderíamos incluir aqui qualquer disco do Charlie Brown Jr. lançado antes de 2002, mas resolvemos aproveitar a oportunidade para exaltar Bocas Ordinárias, que está chegando à marca de 20 anos exatamente em 2022. Além de ter dois dos maiores hits da banda brasileira, “Papo Reto” e “Só Por Uma Noite”, o álbum ainda conta com canções subestimadas como “My Mini Ramp” e “Hoje Eu Só Procuro a Minha Paz”.
Interpol – Turn on the Bright Lights (2002)
Verdadeiro ícone do Rock Alternativo, o Interpol deu um passo gigantesco para o gênero há cerca de 20 anos quando lançou Turn on the Bright Lights. Incluindo alguns hinos atemporais do gênero, como “Obstacle 1” e “PDA”, o trabalho foi responsável por introduzir a banda ao mainstream e até hoje é visto como a obra-prima do grupo liderado por Paul Banks, que tem uma legião de fãs fiéis no Brasil e no mundo.
Jota Quest – Discotecagem Pop Variada (2002)
Não há como discutir: por mais que tanta gente fale mal, o Jota Quest é responsável por alguns dos maiores sucessos da década de 2000 no Brasil. E Discotecagem Pop Variada é o trabalho que abriga pelo menos dois deles, as icônicas canções “Na Moral”, com participação de Seu Jorge, e “Só Hoje”. Com um alcance desse tamanho, é natural que a banda tenha dividido opiniões — mas sua importância para a música brasileira, 20 anos depois, é inegável.
Queens of the Stone Age – Songs for the Deaf (2002)
O sucesso do Queens of the Stone Age é algo quase inexplicável. Com uma sonoridade tão única, o grupo tinha tudo para ter ficado preso ao underground; no entanto, foi muito graças a Songs for the Deaf que essa barreira foi rompida, com canções como “No One Knows” elevando o patamar da banda e os levando a grandes festivais do Brasil e do mundo. Além disso, o álbum é sem dúvidas um dos melhores do ano de 2002, incluindo clássicos como “First It Giveth”, “Do It Again” e “Go with the Flow”.
System of a Down – Toxicity (2001)
Acredite se quiser, já se passaram (mais de) 20 anos desde que o System of a Down furou a bolha de vez e levou o Metal ao mainstream com Toxicity. O pesadíssimo álbum, que evidenciou para o mundo todo a sonoridade tão especial da banda, abriga hits como “Chop Suey!”, “Toxicity” e “Aerials”, além de algumas das músicas mais queridas dos fãs mais fervorosos, como “Prison Song” e “Science”. Um verdadeiro marco na história do Rock.