No dia 13 de Julho, comemora-se o Dia do Rock. Por isso, durante todo o mês, o TMDQA! estará com conteúdos super especiais celebrando esse gênero que segue tão vivo e bem e é parte integral da nossa rotina por aqui há mais de uma década.
Com a intenção justamente de mostrar o quanto o gênero segue forte nesse ano de 2022, resolvemos separar semanalmente cinco clássicos que estão fazendo aniversário de pelo menos uma década e seguem fazendo muito sentido até hoje, exaltando todas as qualidades desse gênero tão único e resistindo ao teste do tempo.
Dessa vez, é hora de relembrar álbuns que já completaram pelo menos 20 anos desde seus lançamentos. Você pode conferir a lista dos trabalhos que já completaram 10 anos clicando aqui e a de 20 anos neste link.
Vem com a gente!
Alice in Chains – Dirt (1992)
Sem dúvidas um dos trabalhos mais importantes dos Anos 90, Dirt foi responsável por estabelecer de uma vez por todas o Alice in Chains como uma banda fundamental do Grunge. Com um estilo extremamente único, o grupo liderado pelo saudoso Layne Staley sabia unir peso, emoção, melancolia e muitos outros sentimentos como ninguém mais soube. O álbum, claro, conta com destaques como “Them Bones”, “Rain When I Die”, “Down in a Hole”, “Rooster”, “Dirt”, “Angry Chair” e “Would?”, verdadeiros hinos.
Cássia Eller – O Marginal (1992)
Bastante subestimado, o segundo trabalho de estúdio de Cássia Eller acabou sendo seu menos vendido — mas é, talvez, onde a artista aparece em sua forma mais artística, sem se preocupar com o resultado comercial. O Marginal vem cheio de influências incríveis e conta até com duas composições de Jimi Hendrix, além de ter sido diretamente responsável pela abordagem mais radiofônica que nos entregou canções de sucesso no trabalho seguinte. Vale a pena conhecer ou relembrar!
Ozzy Osbourne – No More Tears (1991)
Em carreira solo, Ozzy Osbourne teve inúmeros sucessos. Mas, quando entrou nos anos 90, estava sendo rodeado por dúvidas: será que o Príncipe das Trevas conseguiria se manter relevante? A resposta veio em alto e bom som com No More Tears, que chegou em 1991 e se tornou um clássico atemporal com músicas como a emocionante “Mama, I’m Coming Home” e, claro, a faixa-título inesquecível, além de outros bons destaques como “I Don’t Want to Change the World”.
Pearl Jam – Ten (1991)
Considerado por muitos o disco mais influente do Grunge, Ten completou 30 anos em 2021 e seu impacto é sentido até hoje. Seja por meio dos hits como “Alive” e “Even Flow”, que são cantados a plenos pulmões por multidões ao redor do planeta mesmo em 2022, ou através de faixas mais experimentais que moldaram uma geração, como a melancólica “Black” ou a sombria “Jeremy”.
Skank – Skank (1992)
Muita gente não sabe, mas o disco de estreia do Skank foi originalmente lançado em 1992 de forma independente. Só no ano seguinte, entretanto, o trabalho foi disponibilizado para as massas pela Sony Music e escancarou as portas para a nova geração do Rock brasileiro, que abraçaria ainda mais a banda mineira nos álbuns subsequentes. Ainda assim, tudo começou aqui — há quase exatos 30 anos.