Festival CoMA: conheça 22 artistas de Brasília no line-up da edição 2022

Line-up do Festival CoMA 2022 é recheado de grandes bandas e artistas do país inteiro. Veja lista com nomes brasilienses.

Chinelo de Couro
Foto da banda Chinelo de Couro por Thais Mallon

Após um período longe da “vida real” por conta da pandemia, o sempre incrível Festival CoMA está de volta à cidade de Brasília.

Um dos principais eventos de música do país e um dos mais importantes no Centro-Oeste, o CoMA (Consciência, Música e Arte) tem apresentações de artistas e bandas do país inteiro e é claro que os nomes brasilienses não iriam faltar no line-up.

Hoje separamos 22 deles, do Indie até a Nova MPB, e você pode ver a lista logo abaixo.

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Artistas de Brasília no Festival CoMA 2022

‘akhi huna

akhi huna

‘akhi huna é um duo formado pelos irmãos João Pedro e João Davi Mansur em Sobradinho, Distrito Federal. Juntos, transitam entre a atemporalidade das canções do clube da esquina, o funk cósmico de Jorge Ben, o retrofuturismo de Daft Punk e as melodias profundas de Djavan. Em 2020, lançaram sua primeira mixtape, aleluiá, que foi sucedido pelo projeto várzea mini jumbo, lançado em março de 2021.

 

Anna Moura

Ao lado dos músicos Mar Nóbrega, Flor Furacão, Felipe Fiúza e Tiago Black, Anna Moura leva para o palco do CoMA um show com influências da MPB, rap e reggae. Negra e sapatão, a cantora, compositora, instrumentista, atriz, poeta e arte-educadora busca usar a arte como ferramenta de resistência e revolução. Aos 30 anos, Anna acumula experiências no coletivo de música experimental A Banda Delas, com quem lançou o álbum Dois Acordes, e trabalha em seu primeiro EP, Cada Fresta É Um Feixe.

 

Bolhazul

Formado por Patrick Maciel (voz e guitarra), Eduardo Hoffmann (baixo) e Guilherme Rocha (ex-bateria), o trio brasiliense Bolhazul foi formado no corredor da Universidade de Brasília em 2014. O encontro resultou no EP Aurora e no disco Florescer. Hoje, a banda soma com David Dunn na bateria e Caio Watanabe na produção, e ganha elogios de bandas como Scalene, Boogarins, Carne Doce, Black Drawing Chalks e Slow Bleeding.

 

Chinelo de Couro

A Chinelo de Couro é formada por Julia Carvalho (vocal e percussão), Letícia Fialho (vocal, guitarra acústica e violão) e Shaira (percussão e voz). Com uma pesquisa que permeia o imaginário cultural brasileiro, o repertório da banda é recheado de forró, passando por ritmos como o coco, ciranda e cantos de trabalho. Neste ano, o grupo celebra seus 10 anos com show de arrastar a sandália e levantar a poeira, com canções autorais e composições de artistas brasilienses.

 

Flor Furacão

Flor Furacão

Natural das ruas e quebradas de Brasília, Flor Furacão é cantora, pianista, compositora, arranjadora e arte educadora que vai da bossa nova ao piseiro. Iniciou sua carreira artística com o disco Passos No Choro em 2018 e, desde então, lançou o álbum Dois Acordes com A Banda Delas, além de escrever sobre as velhas e as novas narrativas de seu corpo travesti no projeto Corpo Seguro.

 

Jean Tassy

Jean Tassy é um artista, cantor, compositor e músico natural de Brasília, que se lançou na cena em 2015. Com influências do Neo Soul, R&B, Pop, Nova MPB e Indie, Jean compõe desde assuntos rotineiros e genéricos, como sentimentos e desejos, à ideias filosóficas sobre dualidade e o ser humano. Após os EP’s Anteontem, Ontem e Hoje, Jean lançou seu primeiro álbum, Amanhã.

 

Kel & Margaridas

Kel
Foto por Letícia De Maceno

Kel & Margaridas se encontram no palco do Festival CoMA, somando suas experiências na cena musical de Brasília. Como cantor, compositor e um dos fundadores do selo e produtora Obi, Kel fez nome com o hip hop, mas também dialoga com outros gêneros musicais, como o reggaeton, R&B e funk. Assim, o músico divide os vocais com as irmãs Maria Paula e Sabrina, mais conhecidas como Margaridas. As cantoras, compositoras, musicistas carregam influências que vão da MPB ao afrobeat e, desde 2018, marcam presença nos palcos do Distrito Federal.

 

Lubardino

Em 2018, João Dutra criou o alter ego Lubardino como parte do projeto Cais Jaguatirica, que se materializou com um disco de mesmo nome lançado em janeiro de 2022 – o qual ganhará um lado B em agosto deste ano. Ao longo da carreira, o compositor e multi-instrumentista trabalhou com Martinha do Coco, Rudá Lobão e ‘akhi huna, além de participar dos projetos MidiaDoc e Brasil20’.

 

Orquestra Quadrafônica

A Orquestra Quadrafônica se inspira em nomes consagrados do jazz atual, como Kamasi Washington e Thundercat, para juntar elementos do rap, da música africana, da eletrônica e do próprio jazz ao som de orquestra. O grupo também atrai quem é fã de cultura pop como versões alternativas dos temas de Star Wars, 2001 Uma Odisseia no Espaço, Godzilla e James Bond.

 

Palco Céu

Palco Céu é um projeto formado por Viola da Gamba (Thiago Ribeiro) e Viola Caipira (R.C.Ballerini) no início de 2018. Dois anos após criar o projeto Palco-céu para uma viola orgânica em 2016, Ballerini se juntou a Ribeiro e se apresentou em 18 escolas públicas do DF, atendendo a sete mil crianças da rede pública de ensino, na faixa entre 6 e 17 anos.

Paula Torelly & PINA

A DJ Paula Torelly conheceu a saxofonista e cantora PINA por meio do coletivo feminino SEIO SONORO e, em 2021, lançaram juntas o EP instrumental Saudade do Mar. A parceria entre as duas artistas deu tão certo que vai se repetir ao vivo no palco do CoMA.

 

Puro Suco

Puro Suco é nome do grupo de rap formado pelos MC’s Murica e Peres, e pelo DJ e produtor MK, que fazem “música no liquidificador” ao mesclar ritmos e referências distintas para criar uma arte brasileira que conversa com todos.

 

Puta Romântica

Puta Romântica é o pseudônimo da multiartista Maria Victória Carballar. Celebrando sua vivência como travesti através da música, do teatro e da poesia, a cantora, atriz e compositora sobre no palco do CoMA com a bagagem de seu primeiro EP, O Sagrado Corazón de Puta Romântica, que conta com a participação de Sombrio da Silva, Mar Nóbrega, Ana Cesário, Tonhão Nunes, Rafael Siqueira e Mariano Toniatti.

 

Remobília

Após atuarem por quase duas décadas na banda Móveis Colonais, André Gonzales, Beto Mejía, Esdras Nogueira e Fernando Jatobá seguiram por caminhos separados, mas quatro anos mais tarde, se juntaram com o músico e produtor Gustavo Dreher para formar o Remobília e resgatar a energia dos shows do Móveis e o processo de tocar e compor juntos, acrescidos da experiência e novos ares dos trabalhos individuais.

 

Samba Urgente

Uma roda de samba 100% gratuita e no meio da rua, ocupando espaços públicos de Brasília e levando samba e chorinho para os brasilienses. Essa é a proposta do Samba Urgente, grupo capitaneado por jovens músicos da capital: Arthur Nobre, Augusto Berto, Márcio Marinho, Rafael Pops, Victor Angeleas, e Vinicius Vianna. Para seu show no Festival CoMA, o grupo divide o palco com ninguém menos que Leci Brandão.

Sellva

Sellva
Foto por Pedro Barcellos

Sellva é o pseudônimo da atriz e cantora brasiliense Mariana Guel, que flerta com a MPB e o indie pop nos palcos, onde é acompanhada pelos músicos Andressa Munizo (guitarra), Son Andrade (synth) e Ugo Ludovico (baixo e direção musical). Em 2022, a artista se prepara para lançar seu primeiro disco autoral.

 

ASŪ

“Compositora, poeta e batuqueira dançante do cerrado a fora”. É assim que Asú se descreve. Acreditando na força e independência coletiva, a artista busca se conectar com aqueles que admira. No CoMA, Asú divide o palco com Kirá, cantor, compositor e produtor musical cearense radicado no Distrito Federal.

 

Zé Krishna e Amigos Eternos

Zé Krishna e Amigos Eternos mistura música do Brasil e da Índia, país no qual Zé morou durante 12 anos, em uma performance para fazer o público dançar, relaxar, pensar e se surpreender. No Festival CoMA, o grupo brasiliense apresentará seu álbum “Bipin Rock”, que homenageia o pai de Zé Krishna, que faleceu em 2019.

 

Pedro Alex e Bell Lins

O cantor, compositor e produtor brasiliense Pedro Alex, filho de Alexandre Carlo, se inspira nas diversas vertentes da Black Music e da música brasileira para fazer seu próprio estilo musical, batizado de Música Preta Brasileira. No CoMA, Pedro se encontra com Bell Lins, que cantará pela primeira vez algumas canções autorais do seu próximo projeto musical, previsto para 2023.

 

Serviço

Festival CoMA – Consciência, Música e Arte 2022
4 e 5 de agosto – Conferência:
Karen Allen
Steve Stewart
Cherie Hu
Martin Giraldo
Eduardo Sabbagh
Felipe Grajales
Carol de Amar
Téo Ruiz
Raína Biriba
Carlos Taran

6 de agosto, sábado
ÀTTØØXXÁ part Carlinhos Brown
Urias
Don L
Tasha e Tracie
‘akhi huna
VITOR RAMIL
MARECHAL
Maglore
Luísa e os Alquimistas
Chinelo de Couro
Kirá part Asú

7 de agosto, domingo
Gal Costa
Samba Urgente part Leci Brandão
Lamparina
Martinha do Coco
Puro Suco
Bala Desejo
Kel & Margaridas
Zé Krishna e Amigos Eternos
ÀVUÀ
Jean Tassy
Paula Torelly & Pina

Data: 4, 5, 6 e 7 de agosto
Local: Eixo Cultural Ibero-Americano (antiga Funarte) | Setor SDC, Zona Cívico-Administrativa, Brasília, DF
Ingressos: https://www.sympla.com.br/evento/festival-coma-consciencia-musica-e-arte-2022/1422238
Valores: Meia-entrada | R$40 + taxas
Inteira | R$80 + taxas
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