Pink Floyd deve vender seu catálogo de músicas por quase R$2,5 bilhões

O Pink Floyd pode lucrar quase R$2,5 bilhões caso seja concluída a venda de todo o catálogo da banda britânica para uma grande gravadora.

Pink Floyd em 2005
Reprodução/YouTube

De uns tempos para cá, é muito comum ver grandes artistas e bandas vendendo seus catálogos para gigantes do setor e o próximo da vez deve ser o Pink Floyd.

Hoje liderado pelo guitarrista e vocalista David Gilmour, o grupo pode lucrar nada menos que £400 milhões (R$2,4 bilhões) com a negociação, noticiada pelo jornal The Times (via Rolling Stone).

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Segundo o portal, as conversas para o fechamento do negócio são conduzidas pelo grupo Blackstone junto com as gravadoras Sony, Warner e BMG, que disputam a compra dos direitos autorais.

Toda a discografia do grupo que também deu fama a Roger Waters está em jogo, até mesmo a mais recente canção lançada pelo Pink Floyd, “Hey, Hey, Rise Up!”, que, neste ano, arrecadou fundos para cidadãos ucranianos afetados pela guerra contra a Rússia.

Que bolada!

Bob Dylan, Bruce Springsteen e outros venderam seus catálogos

Como já falamos por aqui, outros grandes artistas venderam seus catálogos musicais recentemente, incluindo David Bowie, Neil Young e Justin Timberlake, abastecendo suas contas bancárias.

Bruce Springsteen, por exemplo, fechou um acordo com a Sony por cerca de US$500 milhões (R$2,8 bilhões) e Bob Dylan faturou US$300 milhões (mais de R$1,5 bilhão) ao vender para a Universal Music mais de 600 músicas de sua carreira.

Apesar disso, existem artistas que resistem às novas pressões do mercado. Um deles é Madonna, que não pretende seguir os passos de seus colegas de profissão. A Rainha do Pop se recusa a vender suas obras ao afirmar que “propriedade é tudo”.

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