Depois de lançar neste ano o álbum Sala Dois através do selo Midas Music, a banda Zimbra está de volta com o clipe da faixa “Abismo”. O vídeo dirigido por Rick Bonadio mostra os integrantes no estúdio executando a canção.
“O clipe tenta retratar através do movimento das câmeras e das projeções um pouco do conceito da música, que resumidamente fala sobre ‘inconsequência’, e pensamos, juntos com a galera da Carbono, elementos que tivessem esse papel de ser algo mais bruto, rápido, impulsivo, assim como na letra e no instrumental da música,” comenta o vocalista e guitarrista Bola.
Maya
A cantora paulista Maya divulgou recentemente nos serviços de streaming o EP de estreia M. O compacto apresenta quatro músicas, uma delas em inglês, que falam sobre a superação de um relacionamento abusivo e o aprendizado que chega com o amor próprio.
“Acho que é sobre se redescobrir e se permitir mais do que qualquer outra coisa. Eu sou uma pessoa muito intensa, eu sempre fui, e isso me fez ter muito medo dos meus sentimentos por muito tempo, principalmente dos negativos. Mas depois de passar por um relacionamento muito ruim, eu aprendi a duras penas que, se você está sentindo algo de ruim, talvez não seja sua culpa ou coisa da sua cabeça, talvez alguma coisa de fato esteja errada. E eu sei que isso parece óbvio, mas pra mim não era e eu sei que pra muita gente também não é, principalmente no âmbito amoroso. Às vezes a gente não se acha bom o suficiente e aceita qualquer coisa por achar que você não conseguiria algo melhor. O EP é sobre o meu processo de quebrar essa crença, reaprender a me amar e não aceitar menos do que eu agora sei que mereço,” explica a artista.
Clarissa
Após divulgar seu primeiro EP autointitulado em 2021, Clarissa lançou o clipe feito para a canção “amor desalinhado” em parceria com o cantor português Diogo Piçarra.
O vídeo foi dirigido em preto e branco por Lais Hanser e mostra os dois artistas de frente para o outro em estado de melancolia.
“Essa música representa a beleza que a gente encontra quando olha para trás e vê o que a gente construiu com alguém, e a dor de ter que seguir em frente sozinho, mesmo que seja para o nosso bem. A melodia e a letra expressam muito bem tanto a beleza quanto a dor,” conta Clarissa.