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Fãs de Kanye West criam vaquinha para ajudá-lo a ser bilionário novamente

Após várias marcas romperem seus contratos com Kanye West, fãs do rapper criam vaquinhas para ajudá-lo a recuperar seu status de bilionário. Saiba mais.

Kanye West em 2007
Foto de Kanye West via Shutterstock

Kanye West andou se complicando nos últimos dias com vários discursos preconceituosos, mas alguns fãs estão preocupados com o rapper e decidiram ajudá-lo com uma vaquinha.

Como falamos anteriormente, a Forbes informou na semana passada que Ye não era mais um bilionário depois que seu patrimônio líquido caiu para cerca de US$400 milhões. Isso aconteceu após a Adidas e outras grandes marcas como Gap, Balenciaga e mais romperem seus contratos com ele, como você pode saber com mais detalhes aqui.

Ye foi duramente criticado depois de ter feito comentários antissemitas, declarações racistas e também após alegar que George Floyd, homem negro assassinado pela polícia americana, na verdade teria morrido de overdose.

Além disso, uma reportagem da CNN informou que um ex-funcionário de West declarou que o músico tem uma “obsessão” por Adolf Hitler, ditador alemão que matou milhões de judeus na Segunda Guerra Mundial.

Em seu Instagram, West afirmou na semana passada que perdeu “dois bilhões de dólares em um dia” depois que as empresas se separaram dele. Porém, ele aproveitou para minimizar o sucesso financeiro, dizendo:

O dinheiro não é quem eu sou. O povo é quem eu sou.

Fãs criam vaquinha para ajudar Kanye West

Segundo o AllHipHop (via Complex), diversas campanhas de arrecadação de dinheiro foram criadas no portal GoFundMe para ajudar Kanye. Uma em particular se destacou ao resumir seu objetivo como sendo o de “tornar Kanye West um bilionário novamente”.

A campanha citada foi removida pelo site depois da ganhar apenas cinco dólares, mas algumas outras ainda continuam no portal.

A Newsweek aponta, inclusive, que esta não é a primeira vez que fãs de West tentam arrecadar e enviar dinheiro para o rapper. Uma campanha já havia sido iniciada em resposta à sua suposta admissão de uma dívida de US$53 milhões.