O músico e compositor Izar lançou nas plataformas de streaming seu segundo disco na carreira solo, Fantástica Realidade.
O álbum apresenta 14 faixas, sendo sete em estéreo e uma versão em mono de cada música. Ao longo de 2022, o artista havia revelado seis singles e fecha o ciclo de lançamentos com a divulgação da canção que dá nome ao material.
“Espero que o trabalho transmita a mesma sensação que tive a todas as pessoas que têm perda auditiva em um dos ouvidos,” afirma Izar, que em 2018 lançou o disco de estreia O Amor, A Escuridão E A Esperança.
HENRI
O cantor e compositor paulista Thiago Henrique Vasques, que assina artisticamente como HENRI, divulgou o disco de estreia solo Outro Planeta. O álbum apresenta oito faixas e carrega influências que passam por Primal Scream e Daft Punk a Jessie Ware e Robyn, sem deixar de ter um toque de brasilidade.
“É um disco que fala sobre relacionamentos no geral. Pela primeira vez eu quis misturar minhas vivências com a de outras pessoas, a ideia é que fosse algo de fácil identificação, eu sempre me cobrei muito com as letras, e dessa vez, eu quis escrever de forma simples e objetiva, sobre algo que todo mundo fosse se identificar instantaneamente. Mas no final, eu acabei vendo que o tema era mais relevante do que parecia, não é só sobre dor de corno, ou amor e paixão, tem muitas camadas, muita coisa pra trabalhar dentro dessa temática, o meu disco passeia nas maravilhas e nas ruínas de se relacionar, inclusive a ordem das tracks eu pensei como o ciclo de um relacionamento: conhecer alguém/transar/se apaixonar/se comprometer/terminar/se perder/ter crises existenciais/conhecer alguém de novo, ou seja, 8 etapas 8 faixas,” analisa HENRI, que também fez parte de projetos como o duo de indie pop Carpechill e a banda psicodélica Corte Aberto.
Teco Martins
O cantor e compositor Teco Martins liberou no YouTube o lyric video feito para a faixa “Siena”, um jazz cigano envolvente que traz a parceria do artista com a big band performática e de influência circense Sala Espacial.
“O Sala Espacial surgiu em uma casa que a gente alugou e moramos juntos, todos artistas. Um dia, aconteceu uma tragédia incendiária e essa casa pegou fogo. As pessoas que ficaram, além de dispostas a reconstruir a casa, formaram uma banda. Chegamos a lançar um disco chamado ‘Casa Moxei’, em 2015, mas o show era o que o projeto tinha de mais marcante. Chegamos a ter 16 membros, com performance circense, pirotécnica e musical, indo do jazz ao forró, da música africana ao punk, do eletrônico ao erudito,” conta Teco.