Regina Duarte se tornou um dos assuntos mais comentados da internet nesta terça-feira (3) depois de um post onde a atriz, que também foi Secretária de Cultura durante o governo de Jair Bolsonaro, espalhou fake news sobre a faixa presidencial usada por Lula.
Repostando uma imagem publicada inicialmente por um perfil de extrema direita, Regina acusou o atual presidente de estar usando uma faixa falsa:
Até a faixa é uma fraude! Alexandre de Moraes entrega faixa fake para o ladrão posar de presidente!
Você pode ver a publicação clicando aqui.
Regina Duarte é criticada por colegas de profissão
Como era de se esperar, a repercussão do post de Regina foi bastante negativa entre seus colegas de profissão. A atriz Drica Moraes, por exemplo, escreveu nos comentários:
Faixa fake, Regina? Faixa fake?
Também atriz, Elisa Lucinda teve o comentário mais curtido da publicação ao mandar uma mensagem bem direta:
Respeite o presidente eleito. Deixe de ser antidemocrática. Você tem netos. Não os ensine a desrespeitar o presidente da república. Você devia ter se oposto à extinção do nosso ministério. A classe está chocada com você, Regina. Uma história linda você escreveu e está dando conta de apagar. Aceite o resultado das eleições. Ou então desista de pronunciar a palavra democracia.
Complicado demais…
Entenda a questão das faixas presidenciais
Apesar de ser visível a diferença entre as faixas usadas por Lula e Jair Bolsonaro, ambas são oficiais e podem ser utilizadas de acordo com a preferência de cada um. Aliás, a que o petista usou neste domingo (1) foi a mesma que Dilma Rousseff utilizou na posse de seu segundo mandato.
Já na posse de seu primeiro mandato, Dilma usou a faixa que foi escolhida por Bolsonaro em 2019. Veja mais detalhes através da reportagem abaixo.
A ex-secretária Regina Duarte afirmou em suas redes sociais, equivocadamente, que a faixa usada por Lula (PT) durante a posse é falsa. A peça recebida pelo petista, de design diferente daquela vestida por Jair Bolsonaro (PL) e Dilma Rousseff (PT), é oficial #CNNNovoDia pic.twitter.com/g4TDujjRNR
— CNN Brasil (@CNNBrasil) January 3, 2023