Elitismo cultural: post viraliza ao explicar por que é "cafona" se achar mais culto que os outros

Futurologista Clara Fagundes está fazendo sucesso no Instagram depois de criticar o "elitismo cultural". Ela listou atitudes que precisam mudar em 2023.

Pessoa ouvindo música de fone
Foto por Paweł Ludziński viaPixabay

Para muita gente, a virada de ano é um momento simbólico para renovar energias e atualizar metas de vida. Para a comunicóloga Clara Fagundes, 2023 pode trazer muitas mudanças não apenas nas nossas vidas pessoais, mas para a sociedade no geral.

Ela é pesquisadora especialista em futuros, mídia e cultura pela USP. Ou seja, o trabalho de Clara é antecipar tendências, tanto nas redes sociais como nos comportamentos coletivos.

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Um post recente da comunicóloga viralizou ao listar pensamentos e atitudes antiquadas ou problemáticas de alguns brasileiros, que está mais do que na hora de ficarem para trás.

Um deles foi o que Clara chamou de “elitismo cultural”, quando uma pessoa acredita que é mais culta que as outras por causa do tipo de arte que consome:

Elitismo cultural é cafona demais. Você não é melhor do que ninguém porque ouve Jazz, Rock, Blues, música clássica; não vê reality shows, novelas ou comédias românticas; não usa Kindle e só lê livros físicos (de não-ficção, claro); detesta axé, funk, pagode.

E aí, concorda?

Atitudes para normalizar em 2023

Entre outras atitudes que precisam ser normalizadas, Clara Fagundes também citou a indignação diante de uma fala preconceituosa, a busca por poder financeiro e a liberdade dos corpos, entre outras.

Confira abaixo o post da pesquisadora, que tem quase 170 mil seguidores no Instagram e já participou de entrevistas na mídia. Ela apresenta podcasts e dá cursos de mentoria.

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