A cantora, compositora e campeã mundial de skate vertical Karen Jonz lançou a versão ao vivo de seu primeiro álbum, Papel de Carta.
Com participação de Gab Ferreira na faixa “Nunca Foi Descaso”, o registro chega acompanhado de vídeos das apresentações liberados no canal do YouTube da artista.
“Esse registro é um novo contato com as músicas de forma orgânica. Elas ganham vida de uma maneira única quando tocadas por uma banda e foi muito interessante observar o resultado único disso. Tocar as músicas ao vivo foi completamente diferente da gravação e uma nova experiência. Tivemos que reimaginar os arranjos ao mesmo tempo tentando ser fiel a versão original,” conta Jonz.
O disco ao vivo sucede a estreia de Karen nos palcos paulistanos e também no Rock in Rio.
Eloá Puri
A cantora e compositora capixaba Eloá Puri reafirma sua musicalidade indígena com o lançamento do disco de estreia Luare.
O álbum apresenta oito faixas que se aproximam da representação da paisagem sonora da natureza, incorporando à narrativa processos como o assovio dos sacis, o trovão, a cachoeira e o vento.
“É preciso saber quem se é, de onde se vem e também honrar os ancestrais. Tudo o que canto é composto pelo entendimento da subjetividade humana sob uma ótica de coletividade. Nunca estou sozinha,” analisa Eloá, que contou com a participação dos músicos Gessé Paixão (voz e percussão), Chico Chagas (acordeom), Janayna Pereira (voz), Levi Ramiro (violas), Djotana Puri (voz) e outras.
Kassah
O compositor, cantor e multi-instrumentista Kassah liberou nos serviços de streaming a faixa “docemar”, que une o Jazz, a MPB e outros ritmos regionais à música latina.
O lançamento antecipa a chegada do disco de estreia O Sabor de Todas as Coisas, após a divulgação de EP’s e singles que vieram anteriormente.
“Essa canção revela um pouco das inspirações do álbum, que passa por discos como o ‘Coisas’, do Moacir Santos, ‘Bailar en la cueva’, do Jorge Drexler, ‘Livro’, do Caetano Veloso e até o ‘Voodoo’ do D’ Angelo. Tudo isso dialogando com a estética do neo soul/jazz moderno e nunca perdendo de vista a ideia de fazer uma música que tenha como premissa um Brasil totalmente integrado à América Latina, uma música brasileira que se entenda e se reconheça como latina também,” comenta Kassah.