Cultura Tres antecipa novo álbum com lyric video de "Proxy War"; confira

O Cultura Tres lançou nas plataformas o lyric video da música "Proxy War", que estará no álbum "Camino De Brujos", com lançamento previsto para 7 de Abril.

Cultura Tres
Crédito: divulgação

O Cultura Tres lançou nas plataformas digitais o lyric video da música “Proxy War”, que estará no álbum Camino De Brujos, com lançamento previsto para 7 de Abril.

O novo disco vai sair pela Outono Music/Universal Music no continente americano e pela Bloodblast no restante do mundo. Inclusive, o grupo já liberou a tracklist do trabalho de estúdio e você pode conferir a lista de faixas ao final da matéria – logo abaixo do vídeo de “Proxy War”.

Em comunicado à imprensa, o vocalista Alejandro Montoya contou um pouco sobre a canção:

‘Proxy War’ é uma mistura grande sonora de thrash e sludge metal psicodélico. Com participação de Paulo Jr. do poderoso Sepultura, essa música foi produzida de forma orgânica e realista. Seu bumbo duplo explode como se viesse dos discos de ouro do Slayer. Sem bateria sampleada, sem apresentações falsas, este é o verdadeiro negócio.

O baixista Paulo Xisto Pinto Jr. também comentou sua colaboração na banda:

Em 2019, depois de saber sobre os planos para um novo Cultura Tres, sugeri ao Ale e ao Juanma que eu me juntasse à banda. A música é muito orgânica. Há muita influência dos anos 90 e um pouco de hardcore também. Pessoalmente [neste disco], me inspirei nos baixistas que mais amava nos anos 70.

Cultura Tres divulga o single “Proxy War”

No estúdio, o grupo explorou novas ideias para a concepção de Camino De Brujos e explorou texturas musicais novas e antigas. Alejandro explicou mais sobre o trabalho:

O título do álbum ‘Camino de Brujos’ pode ser traduzido aproximadamente como Caminho das Bruxas. Você se lembra da pequena história sobre deixar seu subconsciente fazer escolhas artísticas? Bem, este é um dos melhores exemplos: ‘Camino de Brujos’ é a linha principal cantada em cima de um riff lento e incômodo, a música é preenchida com percussão ritual tribal, típica das práticas de magia negra da América do Sul. A frase não só acabou sendo a única letra cantada na música, mas também deu nome e identidade ao álbum.

Além dele no vocal e guitarra e Paulo Xisto no baixo, o grupo conta com Juan de Ferrari Montoya na guitarra e Jerry Vergara Cevallos na bateria.

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