Música

País que mais concentra bandas de Metal no mundo, Finlândia é eleito o mais feliz pelo sexto ano seguido

A Finlândia, local com mais bandas de Metal do mundo, é considerada pelo sexto ano consecutivo o país mais feliz do mundo. Saiba mais.

Heavy Metal
Foto de símbolo do Heavy Metal via Shutterstock

A Organização das Nações Unidas (ONU) divulgou no início desta semana um ranking dos países mais felizes do mundo.

A Finlândia, que é o país com mais bandas de Metal per capita no mundo, ficou em primeiro lugar pelo sexto ano consecutivo (via g1).

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Não sabemos se a quantidade de bandas de Metal influencia diretamente no resultado do ranking da ONU mas, em 2021, uma pesquisa curiosa realizada a partir do Reddit apontou que os fãs do gênero musical pesado estão entre os mais felizes do mundo.

Como falamos anteriormente, a Finlândia aparece em primeiro lugar no ranking com os países que possuem a maior concentração de músicos de Metal, com 53,2 bandas para cada 100 mil habitantes. Saiba mais detalhes aqui.

Será que está tudo explicado pelo Metal?!

Finlândia e o ranking da felicidade

O Relatório Mundial da Felicidade, divulgado pela primeira vez em 2012, leva em consideração as avaliações das próprias pessoas sobre sua situação, bem-estar econômico e indicadores sociais.

O Brasil ocupou a 49ª posição da lista, que possui 137 lugares. Em 2022, o país estava na 38ª posição; desde 2016, quando ocupava o 16º lugar, o Brasil vem perdendo posições no ranking.

O pódio dos mais felizes do mundo foi ocupado pelos países do norte da Europa, com a Dinamarca em segundo lugar e a Islândia em terceiro.

O relatório deste ano destacou ainda o “aumento da fraternidade na Ucrânia” e viu o país subindo do 98º lugar para o 92º em relação à lista anterior, que foi divulgada antes do início dos ataques russos.

Uma das surpresas da lista foi Israel, que subiu cinco posições no ranking e garantiu sua vaga no 4º lugar. Já o Afeganistão mais uma vez ficou na última posição do ranking. O país ocupa este lugar desde 2020 com o agravamento da crise humanitária desde que o Talibã retornou ao poder em 2021.

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