FBC aposta na Disco Music com o novo álbum "O AMOR, O PERDÃO E A TECNOLOGIA IRÃO NOS LEVAR PARA OUTRO PLANETA"; ouça

O rapper mineiro FBC liberou nas plataformas digitais o disco "O AMOR, O PERDÃO E A TECNOLOGIA IRÃO NOS LEVAR PARA OUTRO PLANETA". Ouça agora!

FBC
Crédito: divulgação

O rapper mineiro FBC liberou nas plataformas digitais o disco O AMOR, O PERDÃO E A TECNOLOGIA IRÃO NOS LEVAR PARA OUTRO PLANETA.

O quinto trabalho de estúdio na carreira do artista traz 15 faixas, incluindo os singles “Químico Amor” e “Madrugada Maldita”. Ao fim da tracklist, as mesmas músicas são apresentadas também em suas versões instrumentais, totalizando 30 canções no total.

O projeto musical, que reúne as participações de Don L, NiLL e Abbot, explora as fases da Disco Music e promove rimas sobre o amor e suas complexidades.

Todas as canções têm a produção assinada pela dupla Pedro Senna e Ugo Ludovico, e o disco ainda conta com um coral composto por Aline Magalhães, Sàvio Faschét, Iolanda Souza, Sarah ReisFernanda Valadares.

Em comunicado à imprensa, FBC revelou que desde 2020, antes mesmo de lançar o álbum BAILE, já formatava o novo trabalho:

O pontapé inicial para a concepção deste novo disco veio muito antes de ‘BAILE’ (2021). Esse lance de explorar o Miami Bass e entender como eram feitas as baterias eletrônicas da época foi o que guiou aquele disco e, agora, eu pego este mesmo formato de pesquisa para estudar a Dance Music em O amor, o perdão e a tecnologia irão nos levar para outro planeta. Fiquei atento nas playlists de dance music e automaticamente a inspiração veio. Com a ajuda de Pedro Senna e Ugo Ludovico, todos esses elementos que tive acesso foram sendo transmitidos para o meu som.

Ouça O AMOR, O PERDÃO E A TECNOLOGIA IRÃO NOS LEVAR PARA OUTRO PLANETA ao final da matéria!

FBC lança novo disco

A cada uma das quinze faixas de O AMOR, O PERDÃO E A TECNOLOGIA IRÃO NOS LEVAR PARA OUTRO PLANETA, o ouvinte presencia um começo, meio e fim, conhecendo diferentes universos sonoros.

“Estou compartilhando o meu mundo e as minhas visões em busca de encontrar pares para multiplicarmos o bem. Este é o melhor trabalho da minha vida,” finaliza o artista. É dar o play e balançar o esqueleto!

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