Fãs de música que vão a shows podem viver quase uma década a mais, diz estudo

Boa notícia pros fãs de música! Um novo estudo revelou que frequentar shows a cada duas semanas pode aumentar em quase uma década a expectativa de vida.

Ir a shows pode aumentar expectativa de vida em quase uma década
Foto stock via Shutterstock

Olha a boa notícia para os fãs de música! Um novo estudo revelou que frequentar shows a cada duas semanas pode aumentar em até nove anos a expectativa de vida de uma pessoa.

Conduzida pela O2 e pelo especialista em ciências comportamentais Patrick Fagan, a pesquisa identificou que a música ao vivo aumenta os sentimentos de autoestima, a proximidade com os outros e, especialmente, a estimulação mental, o que contribui para o prazer pessoal.

De acordo com o estudo relatado pela NME (via Consequence), existe uma “correlação positiva entre a regularidade da frequência aos shows e o bem-estar” e “pesquisas acadêmicas adicionais relacionam diretamente altos níveis de bem-estar com um aumento na expectativa de vida de nove anos”.

Os pesquisadores, que chegaram ao resultado através de medidas feitas por testes psicométricos e de frequência cardíaca, constataram que experimentar uma apresentação musical por apenas 20 minutos pode resultar em um aumento de 21% na sensação de bem-estar.

A recomendação do estudo, por fim, é de ir a um show a cada duas semanas. Com isso, o indivíduo deve ser conduzido à “felicidade, contentamento, produtividade e autoestima no mais alto nível”.

Você imaginava que o simples fato de comparecer àquele show da sua banda ou artista favorito poderia ser tão benéfico?

Pesquisa apontou nomes mais populares em títulos de música

Em tempo, outro estudo interessante foi feito recentemente pela organização Music Industry How To, que analisou canções e descobriu qual seria o nome de pessoa que mais aparece em títulos de música.

A pesquisa observou 2.262.292 faixas com o objetivo de descobrir qual era o nome mais citado e, ao fim do estudo, foi percebido que “Mary” é a denominação feminina mais popular, enquanto “John” foi a denominação mais presente entre os nomes masculinos.

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