Música

As 10 melhores músicas da carreira do Arctic Monkeys

Suas músicas preferidas do Arctic Monkeys estão no "AM", "Humbug" ou "The Car"? Confira as melhores da banda queridinha do Rock na nossa seleção!

As 10 melhores músicas da carreira do Arctic Monkeys
Imagem: Divulgação

Com sete discos lançados, hits que transformaram o Rock britânco e shows impecáveis como os que passaram pelo Brasil em 2022, o Arctic Monkeys se consolida cada vez mais como uma das maiores bandas do planeta.

Se nesta matéria especial já escolhemos as 10 músicas que definiram a carreira de Alex Turner e companhia, agora está na hora de selecionar as melhores.

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É claro que esse critério é pessoal e subjetivo, mas tentamos contemplar todas as fases e sonoridades do grupo desde o agitado primeiro álbum em 2006, passando pelo clássico AMque acaba de completar 10 anos – até as experimentações do recente The Car.

Também buscamos apoio nos números, incluindo algumas das faixas mais populares no YouTube e no Spotify. Vamos a elas!

As 10 melhores do Arctic Monkeys

“Star Treatment”

Não foi à toa que o Arctic Monkeys escolheu essa música para abrir o seu disco mais disruptivo, o Tranquility Base Hotel & Casino (2018). “Star Treatment” assustou muita gente, mas mostra uma banda madura e disposta a fazer arranjos ousados.

“I Wanna Be Yours”

AM é um disco com uma estética muito característica que está presente da primeira à última faixa: exatamente a lenta “I Wanna Be Yours”, em que Alex e o baterista Matt Helders fazem uma harmonia de vozes perfeita no refrão.

“Fluorescent Adolescent”

Só porque é o hit mais clichê dos Monkeys, não significa que não seja uma música excelente. O riff de abertura é daqueles mais icônicos de todos os tempos e ajudou a definir o Indie Rock dos anos 2000. Está entre as mais populares no YouTube, com 720 milhões de visualizações.

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“Brick by Brick”

Com guitarras sujas, a banda encontrou um riff poderoso ao melhor estilo Blues Rock e “tijolo por tijolo” construiu um refrão simples e pegajoso nessa faixa do Suck It and See (2011).

“Perhaps Vampires Is A Bit Strong But…”

Essa é uma pedrada vinda diretamente do disco de estreia da banda – o cultuado Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not (2006) – em que Turner faz uma crítica aos empresários que só pensam em tirar proveito dos artistas.

“I Ain’t Quite Where I Think I Am”

Quem não se ligou muito nos dois últimos discos do Arctic Monkeys precisa dar uma segunda chance. Nessa música do The Car (2022), o grupo experimenta um ritmo mais groovado que deixaria David Bowie muito orgulhoso.

“Pretty Visitors”

Outro disco injustamente renegado por muita gente, Humbug (2009) é mais voltado para o Psicodélico e a faixa em questão mostra isso com uma intro guiada pelo órgão, vocais velozes e sombrios e um ritmo complexo que permite que Helders mostre todo o seu talento.

“Do I Wanna Know?”

Provavelmente a música mais conhecida dos Monkeys, “Do I Wanna Know?” é perfeita em todos os aspectos: riffs, batida, letra, refrão. São 1,8 bilhão de plays no Spotify e 1,5 bilhão de views no Youtube, e acho que nem é preciso falar mais nada.

“Crying Lightning”

O baixo distorcido de Nick O’Malley em cima da bateria eletrizante da introdução já dão as cartas de uma das músicas mais pesadas que a banda já fez, presente no também pesado Humbug.

“R U Mine?”

Aqui a banda uniu tudo que fez de melhor ao longo da carreira: Garage Rock, Stoner Rock, Blues Rock e toques de Hard Rock. Em suma, um verdadeiro clássico do Rock. Tem
890 milhões de reproduções no Spotify e, por representar tão bem essa trajetória, é a melhor música do Arctic Monkeys.

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