O TOOL causou polêmica em um supermercado da rede Whole Foods no Havaí quando uma mulher que visitava o local se incomodou pelos alto-falantes do estabelecimento reproduzirem uma canção da banda de Metal enquanto ela fazia compras.
A curiosa história foi postada por um funcionário do local no Reddit e, embora deletada mais tarde, viralizou recentemente — afinal, nada escapa ileso na internet.
No relato, o homem ressaltou que o mercado não faz distinção de gêneros musicais e disse que tentou explicar o trabalho da banda liderada por Maynard James Keenan, considerado pela mulher como “Death Metal” (via Consequence):
Eu trabalho no Whole Foods, onde tocamos uma seleção admiravelmente eclética de músicas. A qualquer momento você pode ouvir reggae, rock, country, pop, new wave, indie e, sim, ocasionalmente uma música ‘pesada’. Hoje começou a tocar ‘Forty Six & 2′ e uma mulher de meia-idade se aproximou de mim com uma expressão chateada no rosto.
Ela disse ‘O que é isso? O mundo está muito zangado para uma música tão raivosa. Não acho que deva ser tocada em um supermercado. Quem gosta disso?’ Ao que eu respondi: ‘Ah, esta é uma banda chamada TOOL, eles são muito talentosos e seu vocalista é incompreendido. Na verdade, eles têm muitas mensagens positivas em suas músicas. Você só precisa ignorar os gritos e ler a letra. Mas se você quiser uma resposta à sua preocupação, ficarei feliz em lhe mostrar o balcão de atendimento ao cliente’.
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Depois disso, ela fez uma pausa, sorriu e apenas disse: ‘Bem, eu simplesmente não acho que você deveria tocar Death Metal em um mercado’.
Imagina se ela ouvisse um Napalm Death? Você pode ouvir a faixa em questão ao final da matéria para decidir se é uma boa trilha sonora na hora de fazer o supermercado!
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Acontece que, segundo ele próprio, aquele não foi um ato político. Em entrevista ao The Messenger, Maynard disse que faz “cross-dressing” há muitos anos e que isso não faz dele um “fundamentalista de direita ou de esquerda”.
Vale lembrar que o primeiro show do TOOL neste ano havia ocorrido poucos dias depois que o governador Ron DeSantis assinou uma série de projetos de lei contra shows de drag queens e os direitos de pessoas transgênero no estado.
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