Apesar das tatuagens do Spotify terem virado moda no exterior, parece que a febre não deve durar muito mais tempo.
Isso porque os códigos escaneados na pele que permitem a reprodução automática de músicas diretamente do aplicativo estão parando de funcionar.
Como informou o Wall Street Journal (via DigitalMusicNews), vários jovens vêm percebendo o problema e, ao que tudo indica, o fato da tinta da tatuagem desbotar com o tempo limita a eficácia da homenagem a um som que te marcou.
Além disso, danos permanentes à pele ou o simples envelhecimento do corpo podem distorcer as linhas da tatuagem o suficiente para que o código pare de funcionar.
“São as tatuagens mais estressantes que já fiz,” afirmou a tatuadora Natalie Wilkinson ao WSJ sobre os pedidos de tatuagem do Spotify. Ela também lembrou que, se você quiser uma, deve escolher uma parte do corpo que seja plana.
Wilkinson ainda disse que deve-se evitar a região das mãos, onde a tinta tem maior probabilidade de desbotar, e recomendou a impressão de um teste do código para ter certeza de que ele funciona antes de tatuá-lo.
No Brasil, um fã de Charlie Brown Jr. viralizou ao tatuar o código da canção “Tamo Aí Na Atividade”.
Discos do Iron Maiden somem do Spotify sem explicação
Por falar no maior serviço de streaming no mundo, a gente te contou aqui que fãs do Iron Maiden foram surpreendidos pela exclusão repentina de cinco discos da banda britânica do catálogo do Spotify.
Os discos ao vivo Live After Death (1985), Rock in Rio (2002) e Death on the Road (2005), assim como os trabalhos de estúdio No Prayer For the Dying (1990) e The Book of Souls (2015), não estão mais disponíveis na plataforma.
O motivo da retirada não está claro e algumas poucas faixas dos materiais em questão ainda podem ser encontradas isoladamente no Spotify.
O assunto também foi repercutido pelo Reddit e, como a discografia do Maiden segue completa em outras plataformas, alguns assinantes até ameaçam cancelar sua assinatura se o problema não for solucionado em breve pelo Spotify.
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