O lançamento de um disco envolve uma série de despesas e, a depender das exigências do artista, o orçamento pode sair ainda mais caro.
Além da produção do CD em si, que contará com investimento em tempo de estúdio e mão de obra qualificada de produção, bandas e artistas também possuem altos gastos para disponibilizar um disco por conta de campanhas promocionais e capas que acompanham o álbum.
De acordo com uma matéria da Billboard de 1959, no final da década de 1960, o custo de produção de um disco Pop variava entre US$3.000 a US$7.000. Já na década de 1960, o valor médio passou a ser de US$15.000,00.
Entre os primeiros exemplos de obras extremamente caras que quebraram recordes estão
Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, lançado em 1967 pelos Beatles com uma soma relatada de £25.000,00 — cerca de R$155 mil na cotação atual — ao lado de Tommy (1969) do The Who e Pet Sounds (1966) do Beach Boys, com cada um destes custando cerca de US$70.000,00, ou mais de R$345 mil na cotação atual.
Qual foi o primeiro disco a custar US$1 milhão?
Acredita-se que o primeiro disco a custar mais de US$1 milhão tenha sido Tusk lançado pelo Fleetwood Mac em 1979. Já o Guns N’ Roses entrou no Guinness World Records por ter o disco mais caro ao lançar Chinese Democracy, em 2008, com a estimativa de que cada sessão de gravação entre 1988 a 2006 tenha custado mais de US$1 milhão.
Abaixo, você pode conferir quais são os 10 discos mais caros feitos na história que se têm registro. Todos eles possuem um valor estimado em mais de US$1 milhão e os preços já estão ajustados de acordo com o dólar em 2022.
Prepare-se para ter algumas surpresas!