Música

Primeiro Museu do Hip Hop no Brasil é inaugurado em Porto Alegre; veja fotos e vídeos

https://prefeitura.poa.br/gp/noticias/museu-do-hip-hop-pioneiro-no-pais-e-aberto-na-zona-norte-de-porto-alegre

Museu do Hip Hop em Porto Alegre
Foto por Leo Zanini

No mês passado (10), foi inaugurado em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, o primeiro museu da cultura Hip Hop da América Latina.

Localizado na Rua Parque dos Nativos, 545, bairro Vila Ipiranga, o espaço ganhou o nome de Museu do Hip Hop RS e vem trazendo desde os últimos dias de 2023 diversas atividades inerentes ao movimento, como grafitagem ao vivo e apresentações musicais.

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Com entrada gratuita e aproximadamente seis mil itens para exposição, entre materiais físicos e digitais, o museu deve receber cerca de 30 mil visitantes anualmente, de acordo com a Prefeitura de Porto Alegre.

No local, que funciona de segunda a sexta-feira das 14h às 17h, o público tem acesso a salas expositivas, ateliê de oficinas, café, loja, estufa agroecológica, biblioteca, quadra poliesportiva, CT de breaking e um estúdio. Em nota, o secretário de Administração e Patrimônio, André Barbosa, falou sobre o museu:

Esse é um exemplo de destinação eficiente dos espaços públicos. Trata-se de um projeto inédito, que fará a diferença para as comunidades da região. O patrimônio público deve ser utilizado para benefícios em prol da sociedade.

Para 2024, o prefeito Sebastião Melo promete ainda mais atividades e o museu tem tudo para chamar a atenção da população, como você pode conferir no vídeo ao final da matéria e em fotos neste link.

Legal, hein?!

Porto Alegre ganha museu dedicado ao Hip Hop

A inauguração do museu, idealizado pela Associação da Cultura Hip Hop, busca a preservação cultural e a promoção dos direitos humanos da juventude da capital gaúcha e região metropolitana.

Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Administração e Patrimônio, o projeto está alinhado à legislação municipal que prevê a cessão de imóveis a instituições sem fins lucrativos voltadas para grupos vulneráveis.

Será que teremos iniciativas parecidas em outros estados?

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