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Banda canadense A Short Walk to Pluto transforma clássico do Tears for Fears em Rock Alternativo

A banda canadense A Short Walk to Pluto se prepara para dominar o mundo e lança uma releitura de "Everybody Wants to Rule the World".

A Short Walk to Pluto
A Short Walk to Pluto por Ryan Brough

A banda canadense A Short Walk to Pluto está dando uma nova vida a um dos clássicos dos anos 80 com sua versão única de “Everybody Wants to Rule the World”, do Tears For Fears. Originário de Toronto, o grupo de Rock Alternativo traz um olhar contemporâneo para a música, transmitindo sua mensagem para as novas gerações.

Composta por Emma Armstrong nos vocais, Max Kaiser na guitarra, teclados e sintetizadores, Danny Moriana no baixo, vocais de apoio e sintetizadores e Jake Biggs na bateria e percussão, A Short Walk to Pluto está se destacando como uma das promessas da cena musical atual e recentemente concluiu uma extensa turnê pela América do Norte.

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Para comemorar seu momento de crescimento e evolução, a banda decidiu homenagear uma de suas influências ao reinventar o maior sucesso do Tears for Fears. Sua releitura é acompanhada de um vídeo, dirigido por Alex Mcfarland, que oferece uma experiência visual para a regravação.

Se você é fã de Rock Alternativo e vocais femininos poderosos, não deixe de conferir essa nova interpretação de um clássico atemporal! Assista ao vídeo ao final da matéria.

Tears for Fears vira Rock Alternativo

“Everybody Wants to Rule the World” é um hit da banda britânica Tears for Fears, lançada em 1985 como parte de seu álbum Songs from the Big Chair. A música alcançou o topo das paradas em vários países, incluindo os Estados Unidos e o Reino Unido.

A letra de “Everybody Wants to Rule the World” aborda temas de poder, controle e ambição, refletindo sobre a natureza humana e a busca pelo domínio sobre os outros e sobre o mundo em geral.

A mensagem central da música sugere uma crítica à ambição desmedida e ao desejo de controle, destacando como essas aspirações podem ser prejudiciais e alienantes. Ao mesmo tempo, a canção também pode ser interpretada como uma reflexão sobre a complexidade das relações humanas e sobre a natureza volátil do poder. Pareceu familiar?

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