BRAZA e Nova Orquestra se unem em faixa acústica; ouça a nova versão de "Qual é o Rosto de Deus?"

Colaboração inédita entre o projeto erudito-popular Nova Orquestra e a banda carioca BRAZA recria o sucesso “Qual é o Rosto de Deus?”. Ouça!

BRAZA Nova Orquestra

Um encontro entre o clássico e o contemporâneo. É assim a combinação inusitada de BRAZA e Nova Orquestra, resultando numa versão acústica de “Qual é o Rosto de Deus?”. A faixa é um dos destaques do álbum Tijolo por Tijolo, lançado em 2017 pelo quarteto carioca, agora totalmente repaginada em uma releitura acústica.

A combinação pode surpreender, mas se torna natural pelo perfil dos dois projetos. O BRAZA é uma banda que se orgulha em combinar elementos do reggae, do soul e do rap, os beats do funk e do hip hop, riffs de rock e ritmos brasileiros. 

Já a Nova Orquestra vem levando a música erudita ao mainstream – embora com formação clássica, a atitude é de questionar o status quo de espaços elitistas ao levar uma orquestra ao encontro da cultura popular. Tanto que o grupo numeroso e jovem já subiu ao palco do Rock in Rio 2019 e 2022 e The Town 2023, além de colaborar com renomados artistas da música brasileira, como Pitty, Baco Exu do Blues e Jão.

BRAZA e Nova Orquestra recriam “Qual é o Rosto de Deus?”

A novidade retoma uma canção presente no segundo disco do BRAZA. A letra reflete sobre a busca pelo significado da existência e a conexão com algo maior do que nós mesmos. E o questionamento do título é uma expressão das múltiplas formas que o divino assume em diferentes culturas e crenças. 

João Magalhães, diretor da Nova Orquestra, comemorou o feat:

O BRAZA é uma banda estabelecida no cenário nacional e que tem um público muito presente e interessado em música. Além de sermos fãs, gravar uma música com eles é muito importante para a trajetória da Nova Orquestra, que cada vez mais fortalece sua missão de mostrar a versatilidade de uma orquestra e de diminuir a distância entre o clássico e o outros estilos musicais.

Essa música existencial e filosófica se torna uma ponte entre os diferentes mundos habitados pelos dois projetos. É nas diferenças que BRAZA e Nova Orquestra encontram pontos de interseção – seja na sua inquietude, na sua afronta aos costumes e à inventividade mesmo na bem estabelecida estética da “versão acústica”.

Confira o resultado logo abaixo.