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Marisa And The Moths: conheça a banda de Rock Alternativo que superou Pink Floyd nas paradas britânicas

A banda Marisa And The Moths desbancou o Pink Floyd nas paradas britânicas de Rock com o disco "What Doesn't Kill You", que estreou no último dia 3 de Maio.

Marisa And The Moths superou Pink Floyd nas paradas
Crédito: divulgação

Talvez você nunca tenha ouvido falar na banda Marisa And The Moths, mas o grupo está tão em alta no Reino Unido que superou ninguém menos que o Pink Floyd nas paradas britânicas.

O grupo lançou seu novo disco What Doesn’t Kill You em 3 de Maio e, desde então, virou uma verdadeira sensação na Inglaterra. Não à toa, de acordo com dados da newsletter Stream N’ Destroy, eles estão no primeiro lugar da parada oficial de Rock e Metal do Reino Unido e desbancaram Dark Side of the Moon, o cultuado álbum lançado pelo Pink Floyd em 1973.

Vale lembrar que o simples feito de se manter perto do topo depois de tanto tempo é um grande feito para o Floyd, que viu uma renovação nos números de seu disco mais clássico graças ao relançamento na edição de 50 anos, comemorados no ano passado.

Para saber se, realmente, o feito da vocalista Marisa Rodriguez e companhia é merecido, você pode ouvir What Doesn’t Kill You neste link ou assistir ao clipe do single “Borderline” ao final da matéria!

Marisa And The Moths superou Pink Floyd nas paradas

Além da vocalista Marisa, a banda é formada por Liam James Barnes (baixo), Alex Ribchester (bateria) e Alez D’Elia (guitarra principal). Conhecidos por suas performances ao vivo cheias de energia, os integrantes da Marisa And The Moths se preparam para estrear seu novo show em Leeds no dia 7 de Junho.

Nova música de trabalho da banda, “Borderline” ganhou um clipe à sua altura e a vocalista comentou a ideia por trás do vídeo recentemente (via All About The Rock):

A história deste vídeo é um olhar nostálgico para mim mesma quando criança, e aqueles sentimentos de ser um pária e de não me encaixar, e como isso começou a mudar através do processo de descoberta música e cultura alternativa. Imaginei o quão orgulhosa aquela versão mais jovem de mim ficaria se pudesse me ver agora, abraçando quem sou liderando uma banda e fazendo todas as coisas que eu costumava imaginar e sonhar quando era pequena. Esta história pessoal é uma representação muito boa do que a música trata, que é aceitar e celebrar sua estranheza sendo fiel a quem você é.

Que loucura ler tudo isso e pensar que, agora, a banda está em um local inimaginável para tantos de nós, né? Vale lembrar que, anteriormente, eles lançaram o EP Damned If I Do (2023) e seu álbum de estreia autointitulado em 2019. Vale a pena conhecer!

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