No último domingo (16), o Roupa Nova se apresentou no encerramento da Festa do Peão de Americana, em São Paulo, e emocionou o público ao trazer de volta ao palco o saudoso vocalista Paulinho por meio de um holograma.
Esta, aliás, foi a primeira vez na história do evento que um artista já falecido apareceu cantando. Tudo foi possibilitado através de uma projeção de LED que se assemelhava à imagem do cantor que nos deixou em Dezembro de 2020.
Na época, Paulinho, que tinha 68 anos, estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Copa D’or, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde fazia tratamento para se recuperar de complicações da COVID.
Ao final da matéria, você pode conferir um trecho da performance de “Os Corações Não São Iguais”, faixa que integra o álbum Vida Vida, lançado pelo Roupa Nova em 1994.
Emocionou por aí?
Holograma de Freddie Mercury para shows dividiu opiniões
Como ficou claro acima, no mundo tecnológico que vivemos é cada vez mais comum que surja o debate na imprensa musical sobre a inserção de hologramas para shows.
Um tempo atrás, a discussão envolveu o nome de Freddie Mercury, vocalista do Queen que também pode ter sua imagem reproduzida em um holograma 33 anos após sua morte.
A Mercury Songs Limited, detentora dos trabalhos solo de Freddie, havia entrado com um pedido de marca registrada do nome do artista para fins especiais e documentos legais mostram que o nome do lendário cantor foi reservado para “experiências imersivas de realidade virtual, aumentada e mista em 3D”, “ambientes virtuais” e videogames.
Vale lembrar que o guitarrista do Queen, Brian May, revelou anteriormente que houve discussões sobre um holograma de Freddie, mas ele admitiu que estava relutante de levar a ideia adiante enquanto alguns dos membros da banda ainda estavam vivos.
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