Faltam poucos dias para o Forfun iniciar sua aguardadíssima turnê Nós, que marca o retorno do grupo carioca aos palcos após um hiato de quase 10 anos.
Relembrando o início da carreira do grupo, o guitarrista, tecladista e vocal de apoio Vitor Isensee compartilhou com os fãs através de sua conta do Instagram alguns discos que influenciaram na sonoridade de seus primeiros trabalhos, incluindo o álbum demo Das Pistas de Skate às Pistas de Dança (2003) e o clássico Teoria Dinâmica Gastativa (2005).
Citando obras que vão desde o Punk Rock do NOFX ao emblemático Rock nacional de Charlie Brown Jr. e CPM22, o guitarrista declarou que os discos e artistas mencionados “foram fundamentais pra gente ter um ponto de partida na época dos dois primeiros discos”.
Apesar de não terem sido incluídos na lista, Isensee apontou que grupos como MxPx, Good Charlotte, Garage Fuzz, Sugar Kane, Rancid, Green Day, Os Cabeçudos, Fenix TX, The Ataris e The Offspring também ajudaram a moldar as referências do grupo em sua primeira fase.
Confira abaixo os 10 discos separados por Isensee como grandes influências para o Forfun!
Turnê de reunião do Forfun
A banda que foi destaque da cena dos Anos 2000 começa sua agenda de shows no dia 5 de Julho em Florianópolis e depois passa por diversas capitais brasileiras até o encerramento da turnê, previsto para o dia 23 de Novembro, no Rio de Janeiro. A apresentação final será a última das quatro que estão marcadas na cidade natal do grupo.
Nesta semana, aliás, Rancore e menores atos foram anunciadas como bandas de abertura do show de reunião do Forfun que acontece em São Paulo, no 9 de agosto no Allianz Parque. Já no Rio, nas apresentações que acontecerão na Marina da Glória, o Dibob será o convidado especial.
10 discos que ajudaram a moldar a sonoridade do Forfun
NOFX – Punk in Drublic
Começando com a Bíblia do Punk Rock e Hardcore, a obra prima ‘Punk in Drublic’ do NOFX. Nossa, ouvi muito.
blink-182 – Dude Ranch
‘Dude Ranch’ do blink-182. O ‘Enema’ fez muito mais sucesso, mas esse disco explodiu nossas mentes na época. Amo muito.
New Found Glory – New Found Glory
O homônimo do New Found Glory. Esse foi outro que abriu os horizontes bizarramente. Redefiniu o que era possível fazer com duas guitarras, baixo e bateria. O ‘easycore’ que eles definiam foi o termo que inspirou a gente a colocar ‘Riocore’ nos posts do fotolog do Forfun, e depois isso virou o nome de um estilo.
Charlie Brown Jr. – Preço Curto Prazo Longo
‘Preço Curto Prazo Longo’ do Charlie Brown Jr.. Dispensa apresentações. Pilar do rock/reggae/rap brasileiro. Quem não ouviu, faz favor.
Dead Fish – Zero e Um
‘Zero e Um’ do Dead Fish. Putz, o que dizer dessa banda e do Rodrigo Lima?? Mestres. E esse disco em especial foi uma das nossas referências de mixagem pro ‘TDG’. Só pedrada do início ao fim, e produzido pelo nosso irmão Rafael Ramos.
Rivets – Just a Point of View
‘Just a Point of View’ do Rivets, uma banda carioca que merece muito mais reconhecimento e que foi nossa grande influência nos arranjos de voz.
Sum 41 – All Killer no Filler
‘All Killer no Filler’ do Sum 41, mistura absurda de pop punk com metal.
Millencolin – Pennybridge Pioneers
‘Pennybridge Pioneers’ do Millencolin, direto da Suécia com a clássica ‘No Cigar’ do jogo Tony Hawk II.
Yellowcard – Yellowcard
Homônimo do Yellowcard, outro que foi referência braba pra mix e pras composições do ‘TDG’.
CPM 22 – A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum
‘A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum’ do CPM 22. Badaui e sua turma abrindo os caminhos pra toda uma geração.