Notícias

Os 5 shows do intervalo mais bizarros e inacreditáveis em eventos esportivos

Em grandes eventos como Copa América e Super Bowl, nos acostumamos a ver astros da música fazendo shows do intervalo, mas alguns não saíram como o previsto.

Os 5 shows do intervalo mais bizarros e inacreditáveis em eventos esportivos
Imagens: Reprodução

A final da Copa América de futebol, que rolou em Miami neste domingo (14) e sagrou a Argentina campeã mais uma vez, foi um belíssimo exemplo de como não organizar um evento – e isso acabou impactando até o show do intervalo realizado por Shakira.

A partida contra a Colômbia foi atrasada em 1h15 por causa de uma confusão generalizada na entrada, depois que centenas de torcedores sem ingressos conseguiram vencer as barreiras de segurança e entrar no estádio.

Publicidade
Publicidade

Por isso o show da cantora colombiana no intervalo, que deveria ter sido de 15 minutos, foi reduzido pela metade. Shakira teve tempo apenas para cantar “Hips Don’t Lie” e mais um medley com três músicas.

Super Bowl, Copa Sul-Americana e mais

Inspirado por essa bagunça completa, o TMDQA! preparou uma lista com cinco shows do intervalo absolutamente inacreditáveis, adjetivo que se aplica a duas situações.

Podem ser momentos muito diferentes, como a apresentação emocionante de um grupo argentino tradicionalíssimo na Sul-Americana de 2019, ou momentos totalmente bizarros como o “sósia” de Elvis Presley no Super Bowl de 1989.

E não, não incluímos momentos da final da NFL que já são icônicos e sempre citados em outras listas, como o Red Hot Chili Peppers tocando com os instrumentos desconectados ou o “acidente” com Janet Jackson – para isso, veja o link abaixo!

LEIA TAMBÉM: Os 10 shows de intervalo mais marcantes da história do Super Bowl

Os 5 shows do intervalo mais inacreditáveis

Los Palmeras na final da Sul-Americana, 2019

Precisamos começar falando sobre esse acerto da Copa Sul-Americana, que ao contrário da Libertadores também realiza um show do intervalo aos moldes do Super Bowl.

Em 2019, quando o Colón foi finalista, eles convidaram o grupo de cúmbia Los Palmeras, que fez muito sucesso nos anos 70 e 80. A banda botou o estádio inteiro para cantar os clássicos “El Bombón” e “Soy Sabalero”, e teve gente que até chorou de alegria (apenas para ver o Colón perder no final).

M.I.A. “choca” famílias no Super Bowl, 2012

A final do futebol americano é um dos momentos mais aguardados do ano nos EUA, e milhões de famílias se reúnem na frente da TV para acompanhar, mesmo que não sejam fãs do esporte.

Por isso, um inocente “dedo do meio” mostrado por M.I.A. em 2012, quando foi convidada especial do show de Madonna, rendeu à NFL mais de 200 reclamações oficiais e um prejuízo de US$16 milhões para arcar com processos dos telespectadores que se sentiram ofendidos.

“Elvis Presto” no Super Bowl, 1989

Nas primeiras décadas de Super Bowl, o show do intervalo era comandado pelas bandas marciais dos clubes envolvidos. Isso mudou em 1989, quando o evento decidiu convocar Elvis Presto, um mágico e sósia de Elvis Presley.

Você não leu errado… sim, algo que você poderia ver na Avenida Paulista em qualquer domingo estava no maior palco dos Estados Unidos, tentando fazer o “maior truque de cartas da história”.

Barões da Pisadinha na final da Sul-Americana, 2021

Olha o Brasil aí! Quando duas equipes do nosso país chegaram à final da Sul-Americana, o Athletico-PR e o Bragantino em 2021, é claro que os organizadores da Copa convidaram um grupo brasileiro para o show do intervalo.

Assim como o Los Palmeras dois anos antes, os Barões da Pisadinha representaram muito bem os ritmos regionais do Brasil cantando “Recairei” e “Esquema Preferido”. Ótimo? Sim. Inacreditável? Também!

Rolê aleatório no Super Bowl, 2001

Se fosse só o Aerosmith, ótimo. Só Britney Spears com ‘N Sync, ou só Mary J. Blige e Nelly, tudo bem também. Mas os cinco juntos cantando “Walk This Way” em estilos totalmente diferentes?!

Definitivamente essa não foi a melhor escolha do Super Bowl para o intervalo de 2001, disputado entre o Baltimore Ravens e o New York Giants, que teve uma das piores audiências da história.

Sair da versão mobile