Álbuns incríveis que você precisa redescobrir

10 álbuns subestimados que merecem mais reconhecimento

Estes discos merecem um lugar de destaque em sua coleção!

Aline Krupkoski

24/07/2024 17:30

Leitura: 4 Minutos

Fiona Apple e The Replacements

O mundo da música está repleto de álbuns que, por uma razão ou outra, nunca receberam o reconhecimento que merecem. Às vezes, esses discos são eclipsados por lançamentos mais populares ou simplesmente não alcançam o sucesso comercial esperado.

No entanto, isso não diminui a qualidade ou a importância dessas obras. Nesta lista, exploramos 10 álbuns subestimados que merecem mais atenção e que são essenciais para qualquer amante da música.

1 – The Soft Bulletin – The Flaming Lips (1999)

Enquanto os Flaming Lips ganharam notoriedade com o álbum Yoshimi Battles the Pink Robots, The Soft Bulletin é uma verdadeira joia que muitas vezes fica à margem. Com uma produção exuberante e temas profundos, o álbum aborda questões de vida, morte e amor de uma maneira que é tanto esperançosa quanto melancólica.

Faixas-Destaque: “Race for the Prize”, “Waitin’ for a Superman”

2 – Let It Be – The Replacements (1984)

Considerado por muitos como um dos melhores álbuns de rock dos anos 80, Let It Be é uma obra-prima que merece mais reconhecimento. Misturando punk rock com influências pop, o álbum apresenta letras introspectivas e melodias cativantes que capturam a essência da banda.

Faixas-Destaque: “I Will Dare”, “Unsatisfied”

3 – Sea Change – Beck (2002)

Embora Beck seja amplamente conhecido por sua versatilidade e inovação musical, Sea Change muitas vezes é esquecido em comparação com seus outros trabalhos. Este álbum introspectivo e melancólico é uma exploração honesta e emotiva do término de um relacionamento, com arranjos orquestrais belíssimos.

Faixas-Destaque: “The Golden Age”, “Lost Cause”

4 – Third/Sister Lovers – Big Star (1978)

Big Star é uma banda que influenciou muitos músicos, mas nunca alcançou o sucesso comercial. Third/Sister Lovers é um álbum que captura a essência do power pop misturado com uma crueza emocional. Cada faixa é uma prova da genialidade e do talento bruto da banda.

Faixas-Destaque: “Kanga Roo”, “Holocaust”

5 – Either/Or – Elliott Smith (1997)

Elliott Smith é lembrado por sua música delicada e letras introspectivas, mas Either/Or é frequentemente subestimado. Este álbum mostra o artista em seu melhor momento, com canções que são ao mesmo tempo dolorosamente belas e surpreendentemente acessíveis.

Faixas-Destaque: “Between the Bars”, “Say Yes”

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6 – Perfect From Now On – Built to Spill (1997)

Built to Spill pode não ser um nome familiar, mas seu álbum Perfect From Now On é uma obra-prima do indie rock. Com longas faixas repletas de solos de guitarra intrincados e letras introspectivas, este disco é uma jornada musical que merece ser redescoberta.

Faixas-Destaque: “Randy Described Eternity”, “I Would Hurt a Fly”

7 – Chutes Too Narrow – The Shins (2003)

Enquanto Oh, Inverted World é frequentemente mencionado como o melhor trabalho do The Shins, Chutes Too Narrow merece igual reconhecimento. Com melodias cativantes e letras inteligentes, este álbum é um exemplo brilhante de indie pop.

Faixas-Destaque: “Kissing the Lipless”, “Saint Simon”

8 – Is This Desire? – PJ Harvey (1998)

Este álbum de PJ Harvey muitas vezes é ofuscado por outros de sua discografia, mas Is This Desire? apresenta uma profundidade emocional e uma produção sombria que merecem mais atenção. As faixas exploram temas de desejo e desespero com uma intensidade única.

Faixas-Destaque: “Angelene”, “The Wind”

9 – Dummy – Portishead (1994)

Embora Dummy tenha recebido aclamação crítica, muitas vezes é esquecido nas listas dos álbuns influentes dos anos 90. Com seu som inovador de trip-hop, o álbum é uma exploração sombria e atmosférica que permanece relevante.

Faixas-Destaque: “Sour Times”, “Glory Box”

10 – Extraordinary Machine – Fiona Apple (2005)

Este álbum de Fiona Apple passou por vários atrasos e versões antes de ser lançado, mas a espera valeu a pena. A produção incomum e as letras complexas, combinadas com a voz poderosa de Fiona, criam um álbum único que merece mais reconhecimento. O disco não teve o mesmo sucesso comercial que seus antecessores, mas é aclamado pela crítica como uma obra de arte.

Faixas-Destaque: “Not About Love”, “Extraordinary Machine”

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